Uma vez entrei num chiqueiro, sentei-me numa mesa e passei a dialogar com uma ovelhinha, conversa vai, conversa vem, expus uma teoria para explicar o motivo de muitos tipos de depressões psicológicas. A teoria seria a seguinte:
Imagine alguém que gostasse muito de pizza, agora considere que esta pessoa fosse transformada num peixe. Este peixe, considerando uma suposta memória genética, tenderia a ter necessidade de algo que não existiria em seu mundo ou que sequer entenderia. Assim, sugeri que na origem da depressão estaria uma memória residual, dissociada de fatos e respectiva necessidades relacionadas a estes fatos dos quais o indivíduo não conseguiria lembrar. Então, voltando ao exemplo do peixinho, este, por lembrar do prazer, mas não lembrar ou não entender o fator desencadeador deste sentimento, assim acabaria por sentir-se em desarmonia no meio em que viva.
Após concluir minha linha de raciocínio, percebi que os porcos ficaram extremamente espantados com o que havia dito, deixando-me intrigado. Posteriormente, avaliando certas violências a que fui submetido para tentarem me fazer parecer louco, tive um insight. Percebi que certo percentual de depressão poderia estar associado a uma indução intencional à população a consumirem alguma droga que causasse dependência.
O indivíduo não saberia que estaria sendo drogado, poderia ser em sua alimentação regular, em remédios, em vacinas fornecidas na rede pública, etc. Assim criar-se-ia uma legião de indivíduos insatisfeitos, correndo atrás de algo que não saberiam, e que acabariam por gastar com medicamentos e em consultas para resolverem seus problemas de “depressão”. Daí eu perguntaria, o que falta para a gente cercar e botar as mãos nestas crianças levadas e insensíveis?
O indivíduo não saberia que estaria sendo drogado, poderia ser em sua alimentação regular, em remédios, em vacinas fornecidas na rede pública, etc. Assim criar-se-ia uma legião de indivíduos insatisfeitos, correndo atrás de algo que não saberiam, e que acabariam por gastar com medicamentos e em consultas para resolverem seus problemas de “depressão”. Daí eu perguntaria, o que falta para a gente cercar e botar as mãos nestas crianças levadas e insensíveis?



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