الأحد، 5 يونيو 2011

O Brasil é “transexual”, aos olhos do mundo é presidencialista e democrático, mas internamente uma monarquia. Quando exigimos algum direito que está fora da listinha de direitos preestabelecida pelos trans e para além dos quais não podemos ultrapassar, então descobrimos o que é óbvio, não vivemos num Estado democrático de direito. Quando ousamos atingir aos interesses dos monarcas, invocando princípios constitucionais, estamos de bermudas, sem camisa, de gravata vermelha com listras verdes, óculos gigantescos amarelos e soprando um apito e balançando a constituição norte-americana. Esta esquizofrenia ou “transexualismo” decorre da necessidade de se garantir intactos: o poder interno, através de mecanismos próprios de um regime com máxima concentração do poder; e a blindagem contra as superpotências que se babam ao sentirem-se autorizadas a intervir belicamente nas antidemocracias e tirar uma lasquinha de seus recursos naturais. O que dói na alma é que só nos informam isto depois de termos perdido tempo e dinheiro para conquistar um status de cidadão critico atuante e transformador da realidade quando não dá mais tempo para empreender esforços para sair deste mundo pré-histórico e com graves problemas de personalidade.



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