الجمعة، 17 يونيو 2011

derobson lemos vargas robsonrlv@ibest.com.br
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data17 de junho de 2011 14:53
assuntoPossível violência contra população à margem e contra aposentados
enviado poribest.com.br
ocultar detalhes 14:53 (0 minutos atrás)

Apresento este texto contendo denúncia de possiveis violências que acredito já serem do conhecimento das elites representadas por vossas excelências, embora acredite que que atuar para reprimir este tipo de violência não estejam no seus objetivos, mesmo assim acrescento aos inumeros outros emails enviados anteriormente, este que julgo ser de grande relevância.

oBRIGADO!

ADOLESCÊNCIA QUÍMICA E A FALÁCIA DO CONCEITO FELICIDADE

Sempre considerei a felicidade como um estado psicótico,pois quem a busca procura por algo que não sabe o que é. Preferindo acreditarnum estado de harmonia, que decorreria da interação do indivíduo com todo oresto, um transformando o outro até se chegar a um equilíbrio com o meio em quese vive.

Pensando sobre o assunto, concluí que a felicidade nada maisé do que a perspectiva de atingir algo de que precisamos para acabar com umaangustia que não seria natural, como se tivéssemos sido drogados ocultamente nainfância. Se minha teoria estiver correta provavelmente tenha sido nas vacinasda primeira infância, este vício induzido poderia tratar-se de uma estratégiasigilosa para criar uma dinâmica em nossa sociedade, onde as pessoas, emestresse pela síndrome de abstinência oculta, passariam a buscar orestabelecimento da harmonia em objetivos que julgasse ser a solução para suasangustias.


Em outras palavras, seria como um cheirinho de queijo quefaz os ratinhos girar a esteira sem saber o formato do queijo ou onde eleestaria. Esta necessidade, assim, equivaleria à necessidade de alguma droga com a qual teríamos sidoviciados na infância sem sabermos e assim passaríamos a correr atrás de algoque não saberiamos o que seria e que acabamos por denominar de felicidade.

Analisando-se superficialmente, percebe-se que a criseadolescente é muito semelhante a uma crise de abstinência. De outro lado, acrise adolescente em pobres é sempre muito mais violenta do que a crise de umabastado. E um percentual significativo da população de pobres é impulsionadoàs drogas no ápice da crise adolescente.

Se minha teoria estiver correta, amadurecer seria superaruma dependência química, sem saber que se é viciado. Enlouquecer, em algunscasos, decorreria do fato de alguém ser drogado regular e ocultamente por tantotempo a tornar uma superação impossível.

Mesmo que este método que possivelmente teria a finalidadede desencadear uma dinâmica na sociedade apresentasse resultados positivos,certamente ele seria manipulado para beneficiar grupos já no poder. Assim aosimplesmente observarmos as dificuldades, pelas quais a população em geralpassa, constatamos que os pobres, quando deveriam estar com as cabeças emharmonia para aprenderem o necessário para se qualificarem, perdem boa parte desuas vidas lutando para superar problemas psicológicos de toda a ordem,possivelmente em decorrência de doses intencionalmente exageradas em relação auma minoria abastada.

Em minha opinião a descriminalização das drogas, dentreoutros motivos, não ocorreria, pois há um esforço para que, aqueles que detêm opoder, não percam o monopólio da adolescência química. Além do que adependência oculta garantiria aos adolescentes da classe superior umaadolescência sem crises, uma vez os espaços privilegiados em nosso país serem aestes reservados e mantidos pelo constante girar da esteira giratóriamovimentada pela população em geral.

Em conclusão, acredito que nossa população é drogadaocultamente pelo Estado. Este método teria a finalidade de criarartificialmente uma dinâmica induzindo aos indivíduos ao estresse peladependência oculta e assim fazê-los criar objetivos dentro de nossa dinâmicasocial. Acredito que doses mais exageradas seriam aplicadas na população emgeral, e um pequeno grupo seria excluído desta política ou nele seria aplicadouma quantidade menor de modo a garanti-lhes um desenvolvimento psicológicotranqüilo o suficiente para que conseguissem, em maior e melhor vantagens,atingir os objetivos necessários para garantir-lhe os melhores e maisprivilegiados espaços em nossa sociedade. Concluo também que crianças pobresque fossem identificadas como muito inteligente e potenciais concorrentes emconcursos para os cargos fração de poder, seriam drogados em um nível queacabariam por enlouquecer.  E por final,concluo que o conceito felicidade decorre desta síndrome de abstinência ocultaimposta por um consumo induzido e dissimulado de drogas.
Postado por ROBSON LEMOS VARGAS às 18:26 Comments (0)
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O PERIGO OCULTO DA APOSENTADORIA.
Ao analisar um fato ou conjunto de fatos, fazemos sob nossaspróprias ópticas. Ao assim proceder sob a óptica de outrem, temos a oportunidadede conhecer conclusões diversas. Divagando sobre certos fatos trágicos em minhavida: Aposentadoria forçada precoce com o sucessivo falecimento de inúmerosparentes beneficiários de pensões, cogitei uma possibilidade. As movimentaçõespopulares orientam-se por sentimentos muito primários, por uma lógica muitosimples.

Cogitemos uma hipótese, acerca das conseqüências daaposentadoria: Um indivíduo aposenta-se, então se gera um custo para acoletividade; Este indivíduo poderá aposentar-se precocemente ou no tempoordinário; Quando da aposentadoria no tempo ordinário, num raciocínio simples,conclui-se que o custo será justo; Quando da aposentadoria no tempoextraordinário, conclui-se que a legitimidade do custo será moralmente, numsentido não técnico, questionável;

Concluí-se que um custo moralmente questionável desencadearáreações coletivas. Esta reação como já referi será orientada por sentimentosprimários, semelhante a uma reação infantil. Ou seja, sem considerações maiscomplexas.

Voltando ao exemplo da aposentadoria: Individuo aposenta-seprecocemente, então gerará um ônus coletivo; Como este ônus será consideradomoralmente questionável, então gerará uma reação coletiva. Esta reação serápara restabelecer o que se tem como moralmente aceitável.

Assim acredito que alguém aposentado precocemente serávitimado por reações da coletividade de modo a restabelecer a normalidade.Analisando a partir deste raciocínio, então concluo que o suposto e sucessivosassassinatos de meus familiares tenha tido como fato desencadeador minhaaposentadoria precoce.

Meus familiares não geraram um ônus moralmente questionávelcom suas pensões, pois eram idosos legitimamente aposentados, com exceção demeu tio que possuía deficiência física. Todavia, antes de eu ser aposentado,estaria aqui em minha opinião o motivo de meu afastamento do serviço, já vinhaefetuando inúmeras denúncias o que me protegeu em parte de investidas diretascontra minha vida. No entanto, se o objetivo era compensar o custo gerado pelaminha aposentadoria precoce, então concluo que meus avós e tio, beneficiário depensões, acabaram sendo assassinados, inclusive meu pai foi vitimado porinúmeros incidentes após sua aposentadoria que lhe fragilizaram enormemente asaúde.

Acredito adicionalmente que tenha sido este o motivo deminha aposentadoria precoce forçada, já que inexistia qualquer motivo legítimopara tal. A decisão administrativa foi induzida através da criação decircunstâncias forjadas por grupos de servidores e grupos interessadosorganizados para aliviar as dívidas do Estado para assim preservar seusprivilégios. Ocorre que forçando minha aposentadoria precoce, então estariammanipulando e desencadeando os mecanismos ocultos que visam manter o equilíbriodas contas do Estado com assassinatos ou aceleração do envelhecimento eadoecimentos criminosos.

Se esta teoria estiver correta estabelece-se um evidentepadrão, todo aquele que tenha sido aposentado precocemente provavelmente tenhaadoecido, morrido ou tenha tido parentes já aposentados falecidossucessivamente. Assim apresento texto como alerta e denuncia desta suposta earticulada violência contra todos os direitos que tutelam a dignidade humana.

Acerca deste texto, acredito que determinadascaracterísticas cognitivas, morais e comportamentais não devem ser associadas acerto nível de poder. A partir de uma lógica multidimensional, considerar quedeterminados padrões cognitivos, morais ou comportamentais estejam investidosem certo nível de poder, ou através de uma alta remuneração ou de cargos quelhes confiram certo status, então, seria correspondente com a situaçãoprejudicial de uma emissora de rádio pirata que opere em mesma freqüência dosoperadores de vôo. Certos tipos de energia nunca deveriam fruir em certosníveis. A questão não vem a ser de se coibir comportamentos e sim restringiracesso a determinados espaços para determinados padrões cognitivos, morais ecomportamentais. Pois caso contrário, acaso continuemos a simplesmente coibir oato em si, então sempre continuaremos a ser surpreendidos com este tipo deviolência ou qualquer outra que normalmente estão nas manchetes dos jornais.
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