الجمعة، 24 يونيو 2011

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Ao ler algumas publicações sobre a utilização da água oxigenada de forma alimentar para fins terapêuticos conclui-se tratar de meio eficaz para prevenir inúmeras doenças pelo seu efeito oxigenador do sangue:




De outro lado, a água oxigenada no sangue é apontada como uma desencadeadora da produção de radicais livres que são responsáveis pela a aceleração do envelhecimento:


Extrai-se a conclusão de que respirar envelhece, esquizofrenizante! Se pararmos de respirar morreríamos antes de sermos beneficiados com o retardamento do envelhecimento, obviamente! Mas o que não é tão óbvio é qual seria a real intenção na utilização da água oxigenada no leite consumido pela população!

  • O poder público agiu eficazmente coibindo a utilização deste produto, segundo as publicações nos meios de comunicação (http://t.co/OVUkmY7), todavia passou-se a idéia de que o objetivo desta prática ilícita seria a de maximizar lucros, na medida em que se aumentaria o volume do produto com menos quantidade de leite e pela preservação do alimento já que se trata de um eficaz desinfetante.
Entendo que uma possível intencional estratégia de envelhecimento da população deveria ser cogitada e considerada na investigação deste tipo de prática. Fazendo uma retrospectiva multicircunstancial ao longo de inúmeros anos estou convicto de haver um esforço macroestrutural tanto em nossas políticas públicas quanto nas privadas de diminuição significativa do ciclo de vida da população em geral e, de outro lado, aumento do ciclo de vida dos integrantes das elites. Tratar-se-ia de um tipo gradual e muito dissimulado de genocídio.

Em relação aos noticiários que apontam agentes de saúde como sendo os algozes neste processo de extermínio da população e que assistimos pelos meios de comunicação, tenho a seguinte opinião: Os profissionais da área médica são cientistas por natureza, tem como objetivo principal a preservação da vida. Um cientista é essencialmente racional e lógico. Estas características levam inevitavelmente e sem qualquer critério emotivo a conclusão de que não há objetivo mais importante do que a preservação da vida.

Sua atuação é tópica, orientada para resolver problemas de ordem prática e circustanciais, não sendo comum e associável ao perfil de um cientista uma visão macro de modo a viabilizar-lhe o poder de criação de estratégias programáticas para se atingir objetivos incertos, próprios dos fenômenos sociais.

O próprio ambiente de trabalho de um profissional da saúde evidencia o seu desapego ao luxo ou a qualquer outra necessidade de conforto diferenciado. Um cientista normalmente tem em seu perfil necessidades que são essenciais para se cumprir objetivos, pois a racionalidade é uma característica deste tipo de vocação.

Se neste meio há desvios significativos quanto à atuação ética destes profissionais, acredito que possa dar-se por presença de indivíduos que conseguiram burlar os processos de avaliação dos cursos, pois caso contrário, alguém com real vocação e tendo superado todas as exigências para formar-se trará em si qualificações e características que normalmente estão dissociadas de comportamentos antiéticos.

Ao longo da história, percorrendo-se as biografias dos cientistas, percebe-se que na maioria dos casos trata-se de pessoas extremamente éticas, racionais e desapegadas do luxo. A ética é um valor que tem em sua essência um critério em máxima racionalidade. Ou seja, um cientista é ético por natureza, desprovido de preconceito, pois a natureza do seu raciocínio afasta qualquer critério preconceituoso em suas avaliações, em virtude de seu perfil psicológico e do ofício.

Todavia, há o risco de alguém extremamente racional atropelar valores morais por não considerá-los válidos ou incompatíveis com o meio mais eficaz para se atingir a um fim, sendo que o fim último seria a própria vida. Motivo pelo qual entendo que um médico que demonstre desprezo pela vida deva ser impedido de exercer esta profissão, por afrontar o objetivo precípuo desta ciência. Adicionalmente, a probabilidade deste profissional vir a ter desprezo ou indiferença pela vida será muito pequena, a não ser que haja um grave problema no critério de seleção, avaliação do desempenho e formação destes profissionais.

Concluindo, assim acredito que de fato há uma estratégia que vise gerar dinâmicas distintas no ciclo de vida entre população em geral e outros grupos, e assim, esta política de aceleração do ciclo de vida da população em geral deva estar sendo orquestrada por quem detenha uma visão extremamente ampla de nossa sociedade. Tratar-se-ia de políticas de manutenção de poder em grandes proporção e amplitude buscando-se objetivos que se concretizariam a longuíssimo prazo ou para além do tempo médio de uma só vida, possivelmente para a preservação e perpetuação do status de uma elite já investida no poder.

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