الأربعاء، 1 سبتمبر 2010

Considere um núcleo comunitário elitista representado pelo círculo azul. Este, assim como a população em vermelho, tem que suprir suas necessidades essenciais, mas alem destas este pequeno grupo esforça-se para suprir também necessidades que são supérfluas. Estas necessidades são supridas através de esforços humanos advindos do conjunto dos indivíduos componentes desta comunidade elitista que manipula os indivíduos à margem da comunidade elitista.
Figura 1:


O conjunto elitista estrutura-se de forma orgânica manipulando de forma muito hábil a população à margem (VERMELHO), através de métodos e técnicas erigidos ao longo de muitas gerações. A população à margem, assim acaba sendo muito facilmente desarticulada sistemática e permanentemente para que não ofereça ameaça à comunidade elitista (AZUL). Todavia, esta população à margem precisa suprir suas próprias necessidades essenciais, exigindo pois uma certa liberdade para organizar-se para consecução dos objetivos desta população e também para que cumpram suas finalidades de dar suporte ao núcleo elitista.


Esta organicidade consentida não poderia viabilizar a formação de uma articulação comunitária, então há um monitoramente na evolução organizacional desta população para que não atinja certo nível de organização. Há também, mecanismos de manipulação popular pelos meios de comunicação e através de outros métodos desarticulantes.

O que põe o núcleo comunitário elitista em posição hegemônica vem a ser a suas organicidade, conhecimento, detenção tecnológica e capacidade de manipulação das grandes massas. Estes requisitos fazem com que, embora estejam em número menor, consigam manter intacta esta estruturação do poder.

A estratégia de superação deste núcleo seriam as seguintes: 1- subjugação à força; ou 2- desestruturação da sua organicidade. A subjugação forçada seria impossível num primeiro momento, pois a sua superioridade decorre de sua organização comunitária, do conhecimento e da detenção de tecnologia além da base oferecida pela massa popular manipulada. Isto o torna muito mais eficaz no atingimento de objetivos.

Assim para que pudesse haver uma subjugação forçada dever-se-ia haver uma organização da população, esta deveria instruir-se assimilando conhecimento cientifico para criar estratégias para atingir mais eficientemente seus objetivos e também deveria adquirir tecnologia de ponta. O problema nesta estratégia vem a ser a permanente desarticulação, impedimento da assimilação da cultura pela população, bem como a sua pauperização.

Outra estratégia seria efetuando-se procedimento que espelhassem a própria estratégia do núcleo elitista. Ou seja, os próprios métodos de adesão, procedidas pelo núcleo de manipulação da população, seria efetuado por um núcleo à margem. Um pequeno grupo à margem articular-se-ia comunitariamente buscando adesões e iniciaria um processo de desarticulação do liame de manipulação imposta à própria população.

Veja que o que conspira contra uma reação frente a agressões a indivíduos da população à margem vem a ser o método aplicado pelo núcleo elitista. Trata-se de meio invisível e não racionalizável a grande maioria (Ex: agressões em supermercados, em shoppings, “lan house” – que e em outros locais de grande circulação, bem como dentro de sua própria residência por meio de fatores radiativo que ferem e degradam a saúde do indivíduo, inclusive com agressões regulares na altura do abdômen que vai ferindo continuamente a mucosa do estomago vindo a desenvolver cânceres pela continua lesão, a longo prazo). Este método coage aquele que não aderi ao comportamento esperado pelo grupo opressor. A identificação do individuo a ser agredido dá-se pelo seu comportamento.

Este indivíduo, objeto das agressões, reage tentando descrever e convencer aos demais de que isto realmente esta ocorrendo e que se trata de algo a ser repreendido para assim ganhar adesão a uma reação, todavia inutilmente, pois seu argumento é desacreditado e desconsiderado. Esta blindagem entre oprimidos insurgentes e população manipulada mantém intacta a organização que sustenta o núcleo elitista, pois impede que a massa de manobra adira aos insurgentes para empreender uma reação.

Assim o novo e incipiente núcleo formado à margem terá como estratégia de maior eficácia, oprimir com os mesmos meios àqueles que aderiram ao núcleo e estão sob a manipulação deste para que percebam os meios opressores e daí surja uma reação e reversão da adesão e uma nova adesão só que ao núcleo marginalizado.

Ex João costuma depositar uma moeda no posso da sorte. Pedro, não.

Pedro quando passa em frente ao poço da sorte, não deposita uma moeda e acaba sendo fulminado por radiação, um meio que não consegue ver ou compreender. Assim, um dia, angustiado, acaba por jogar uma moeda no poço da sorte e não se sente mal, em sua cabeça pensa ter se sentido bem. Assim passa a diariamente a depositar moedas no poço da sorte.

João não conhece a motivação das angustias de Pedro, pois sempre jogou a moeda no poço. Já Pedro passa a ter este comportamento, mas sem entender que estaria sendo manipulado intencionalmente. Adão passa pelo mesmo processo, mas não adere ao comportamento e tenta reagir. Adão não consegue descobrir o que desencadeia o meio agressor assim não consegue reagir. O que fazer?

Poderia proteger-se, mas teria que viver uma vida inteira esforçando-se para não sofrer pelas agressões e submetido à ditadura do grupo elitista; poderia de outro lado tentar convencer João e Pedro do ocorrido e assim com suas adesões poderem se articular e conjuntamente fazer frente a estas agressões e manipulações, mas ambos não acreditam nele e ainda o isolam ainda mais por acharem que Adão esta se comportando e falando coisas a eles absurdas quando tenta explicar seu drama.

Assim, o que fazer?

Uma estratégia seria espelhar a estrutura opressora. Ou seja, agir da mesma forma e método da organização opressora, mas privilegiando comportamentos opostos àqueles beneficiados pela organização opressora. Não seria recomendável atingir os integrantes do núcleo elitista referido no início do texto, pois estes estão blindados pela organização do grupo. Todavia a população à margem que sustenta este núcleo não possui o mesmo tipo de proteção de cada integrante do núcleo, embora tenham enorme importância para que o núcleo elitista atinja seus objetivos sem esforçarem-se ou se exporem.

Assim deve-se oprimir cada integrante da população à margem aderida ao núcleo, forçando uma desvinculação e uma nova adesão, só que ao grupo adverso, aquele à margem. Ocorre, voltando-se ao exemplo, que João e Pedro, aderindo ao comportamento de depositar uma moeda no poço diariamente, então acabam por conhecer certa harmonia. Assim mantêm seus comportamentos, conforme com o grupo que manipula os meios agressores. E isto inconscientemente, pela maioria, sem racionalizar a dinâmica em que foram inseridos.

Como é impossível reagir contra o grupo agressor, pois ocultos, então a melhor estratégia seria oprimir João e Pedro toda a vez que jogarem uma moeda no poço. Obviamente dentro de uma população seria impossível individualmente transformar cada indivíduo para que se torne parte integrante do núcleo à margem, então derver-se-á ter como foco os indivíduos que influenciam os pequenos grupos que o processo fruirá naturalmente em relação aos demais.

Isto desencadeará uma desarmonia na dupla que passara a ver na sua dinâmica diária um fator de desarmonia. Assim perderão referencias de comportamentos e passarão a deixar de servir de base, um a um, para o núcleo elitista, pois, depositando ou não as moedas no poço, acabarão por serem oprimidos. Assim o esforço e os sacrifícios diários passarão a deixar de fazer sentido e assim passarão a economizar esforços. Isto caracterizará a destruição do elo de manipulação e induzirá os integrantes do núcleo elitistas a eles mesmos empreender esforços para manter integra a sua organização e a se exporem, em decorrência disto.

Após isto ocorrer então dever-se-á intensificar o processo de adesão ao núcleo à margem até que possua condições de fazer frente ao núcleo elitista, fulminando sua organização. E assim haverá o fortalecimento das instituições que visam ao interesse da maioria.


DISPOSIÇÃO ATUAL

Figura 2:


DISPOSIÇÃO INTERMEDIÁRIA

Figura 3




DISPOSIÇÃO FINAL

Figura 4


DISPOSIÇÃO COMUNITÁRIA IDEAL

Figura 5


Aqui o conjunto azul ( cj az (x * el az)) representa o núcleo elitista. Já o conjunto de elementos em vermelho (cj verm ( x* el az c/liam + x*el cerm s/liam)) com liame em preto, representa o campo de influência e manipulação dentro da população a margem.


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O (cj verm s/liam) representa a população totalmente à margem. Este conjunto de indivíduos está completamente à margem da comunidade. Estes não têm suas necessidades essenciais supridas, todavia tem os meios de suprimento de suas necessidades altamente limitados, supervisionados e contidos. São vistos como adversidades.

O (cj verm s liam) é permanentemente desarticulado através de inúmeros métodos. Seus líderes naturais não encontram espaço dentro do (cj az) ou dentro do (cj cerm c/liam). Assim são extirpados através dos mais diversos métodos possíveis de serem aplicados.

Inteligência é um estado da formação cognitiva humana que pode se desenvolver aleatoriamente dentre a população. Esta característica é um elemento essencial para a formação de núcleos comunitários, motivo pelo qual, estes, são incessantemente procurados e suspensos da dinâmica da população.

Ex: um exemplo seria o caso dos jogadores de futebol e traficantes (dragões adormecidos ou despertados). Estes primeiros são tirados do meio em que vivem para que não articulem aos demais. Não se trata de benesse os altos salários destes profissionais e sim estratégia para que o (cj az) possa preservar seu status e sobreviver a investidas que ocorrem naturalmente pela articulação do (cj verm s/liam).

Já os lideres do tráfico são aqueles que, exercendo suas características naturais de liderança, acabam utilizando-se do meio disponível mais eficaz para se atingir o objetivo de acumular recursos para satisfazer suas necessidades essenciais peculiares à sua realidade cultural e comunitária, geralmente distante dos valores impostos pelo (cj az.) uma vez terem-se desenvolvido sem intervenção e distante da dinâmica da interação do (cj az).
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O (cj verm. c/liame) tem a função de dar suporte operacional para a dinâmica do (cj az) e operacionalizar os métodos de contenção e manipulação do (cj verm. s/liam). Eventualmente o (cj az) permite que algum indivíduo do (cj verm. c/liame) penetre no (cj az). Isto ocorre para que a estrutura estabelecida se mantenha em harmonia.
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O reduzido desenvolvimento interno e do comércio externo conjuntamente com o progressivo desenvolvimento tecnológico externo gera a necessidade do (cj az) de consumir estas novas facilidades e inovações. Esta necessidade de incrementar as necessidades supérfluas somada à inexistência de incremento de recursos faz com que o (cj az) desvie recursos da subsistência dos (cjs/verm. c/ liam e s/liam.) para suprir estas necessidades de estarem em pé de igualdade com a elite externa.
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As portas de acesso para ocupação de posições de mando dentro deste sistema são meramente figurativas. Seus conceitos institucionais servem para conformar o (cj verm) com sua posição improvavelmente modificável. Seria inconcebível ao (cj az) sacrificar o status de algum dos seus integrantes em benefício de algum individuo do (cj verm).

Esta configuração de posições preestabelecida está na essência desta estrutura. A grande maioria dos próprios elementos do (cj az) não compreende esta configuração bem como o restante da população. Aqueles que vão percebendo são vistos como ameaças a serem eliminados através dos diversos métodos de desmoralização, adoecimento, assassinatos, inclusive na interferência do desenvolvimento das crianças, identificação de núcleos familiares cujo nível de inteligência esteja estabelecido em suas genéticas, e assim vindo a esterilizá-los.
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A necessidade de desestruturação desta disposição não decorre da necessidade de igualdade de status e sim de racionalização da organização da população. Os naturalmente mais capazes de figurar nas posições de mando é que deveriam estar ocupando estes cargos.

Esta racionalização no preenchimento de funções vem a ser o único meio eficaz para se alterar a realidade de nosso país. A essência dos nossos problemas está neste empenho em preservar status de uma casta em prejuízo de toda uma população. Este desenvolvimento anômalo faz diminuir o nível de desenvolvimento relativo com as demais comunidades externas que não se estruturam desta forma irracional.
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Para que se inicie um processo de reestruturação de nossa população faz-se necessário que uma proteção de cada função dentro da estrutura de nosso país, tanto público como privado. O raciocínio reestruturante deve partir da função e não do individuo. Determinada função deve ser exercida pelo mais apto.

Isto não significa dizer que não se deve respeitar a dignidade do ser humano, e a história nos mostra as conseqüências catastróficas desta opção política. Contudo, deve-se proteger ao máximo as funções de características incompatíveis com estas. A proteção à dignidade do trabalhador deve ser visto como um meio importante de preservação da própria função. A dignidade como objeto imediato deve ser deixado para o exercício dos direitos inscritos nas normas de cunho constitucionais que não devem interferir diretamente na dinâmica do preenchimento das funções.

Adicionalmente deve-se ter o trabalho como algo a permear toda a vida do individuo e visto como um direito fundamental inafastável inderrogável, um direito moral e normativo. E não estimular a idéia de que se deve trabalhar muito para aproveitar depois. Pois o que se vê atualmente são pessoas trabalhando por um curto período para viverem por um período maior ainda na inatividade onerando assim a previdência. Isto torna o conjunto de inativos marginais, fora do liame comunitário, mas onerando o sistema.

Esta disposição é muito perigosa, pois gera dispositivos ilegítimos de aliviamento do sistema, com a eliminação da carga onerante, tanto por omissão quanto por ação, ou negligenciando-se doentes em hospitais ou sistematicamente eliminando efetivamente os inativos.

O ideal seria que a jornada de trabalho fosse reduzida pela metade doesse a quem doesse, para que fosse possível aproveitar a vida e cumprir uma função concomitantemente, ao invés de se trabalhar exaustivamente por um período e quando da inatividade ser extirpado do seu esperado momento de desfrute da vida.
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De outro lado, dever-se-ia diminuir o exercício de necessidades supérfluas com o aumento e difusão do suprimento das necessidades essenciais na população. E condicionar e viabilizar o aumento do exercício de necessidades supérfluas ao desenvolvimento industrial com desenvolvimento tecnológico e do comercio externo para que o suprimento das necessidades supérfluas fossem custeadas, ao máximo, por recursos advindos de comunidades externas e não da degradação da população interna.

Esta disposição faria com que aqueles que produzissem e fossem os agentes do desenvolvimento do país se beneficiassem primeiramente com a inserção de nova facilidade incrementando sua rede de necessidades supérfluas. Isto condicionaria o incremento do exercício de necessidades supérfluas ao desenvolvimento do país.
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A alternância no poder deve seguir uma lógica racional e natural de modo a ser preenchido por aqueles que naturalmente possuem as características para tal, devendo-se definir parâmetro através das características dos agentes políticos da comunidade externa de modo a igualar-se ao máximo com as comunidades em posição hegemônica.

O que se deve perceber é que todos os problemas existentes em nosso país decorrem essencialmente desta desestruturação indivíduo/função. Todos exercendo uma função, colocando-os cada um no seu devido lugar, suprindo-se prioritariamente as suas necessidades essenciais para posteriormente permitir que se criem necessidades supérfluas, haverá como decorrência natural o desaparecimento dos problemas atualmente existentes.

Proceder de modo a sanar os problemas sem alterar esta estruturação irracional será como podar uma arvore que verá o ressurgimento de novos e multiplicados galhos no lugar dos anteriores.
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Para que esta nova realidade seja iniciada faz-se necessário uma reconfiguração do poder. É inevitável, a atual elite com sua ideologia ensimesmada acaba por atravancar o desenvolvimento do país quando se esforça para manter inalterado o seu status e de seu núcleo familiar. Esta ideologia é extremamente danosa para o desenvolvimento de nosso país, pois impõe o exercício de funções por indivíduos incompatíveis com estas. Bem como gera a necessidade da eliminação dos lideres naturais que ou tem seu potencial de liderança desperdiçado ou direcionada para a construção de novos núcleos comunitários, que serão vistos como divergentes e marginais, vindo a sobrecarregar a estrutura macro para contê-los e justificar as ações de contenção. Assim, esta ideologia imperante que visa manter inalterada a atual configuração populacional está na essência desta estrutura. Para que haja uma transformação real esta estrutura deverá ser decomposta e reconstruída.

Assim o inicio deste processo passará pela desarticulação dos liames comunitários da população (verm c liame) massa de manipulação pelo (cj az) através da articulação do (cj verm s/ liam) e posteriormente dever-se-á fulminar o liame comunitário do(cj az) procedendo-s posteriormente a criação de uma nova articulação a partir de premissas racionais abrangendo toda a população e privilegiando o desenvolvimento e o comércio externo e também a auto-suficiência na produção do suprimento das necessidades tanto essenciais quanto supérfluas da população como um todo.

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