الأربعاء، 8 سبتمبر 2010

O filho que é muito amado
Não é temido nem mesmo quando de arma na mão
É aquele a quem o pai quer sempre ao seu lado
E não na palma da sua mão
O lar de uma verdadeira família é forte
Impermeável a externas expectativas
Regular e adequadamente adubado
O solo é sempre produtivo
De quem será o sangue
Que inevitavelmente será derramado
Não será de nenhum filho
Distante, um homem sem laços
Perde a identidade e a forma
Orientado por uma boa causa
Mais facilmente
O coração de um soldado se conforma
O que nos supre as necessidades
É tão caro quanto nos é necessário
A terra é de quem precisa e tem força
Para lutar e puxar um arado
Os fracos sobrevivem
Quando pulam alto e correm rápido
Ou tanto quantos tenham apunhalado
A harmonia só reina naquilo que não chama a atenção
Ou quando protegido por uma legitima nação
Tudo aquilo que acaba sendo abandonado
É o que não pode fazer parte
Pois não cabe na mão
A culpa do fraco
Sempre ganha a forma da justificação
A cabeça abandona o corpo
Por medo da dor
Pela divergencia de intensão
E para fugir do campo de visão
Sempre é na fraqueza
De um lado ou de outro
Que está a essência de qualquer separação

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