(Texto desenvolvido através de método empírico indutivo através de conhecimento não especializado multidisciplinar)
Câncer, em sua definição há o elemento proliferação desordenada de células. Isto causa alterações no corpo identificáveis em exames de sangue. Estas alterações trazem indícios de inúmeras e possíveis enfermidades, dentre as quais, o câncer.
Câncer, em sua definição há o elemento proliferação desordenada de células. Isto causa alterações no corpo identificáveis em exames de sangue. Estas alterações trazem indícios de inúmeras e possíveis enfermidades, dentre as quais, o câncer.
Estas alterações podem ser desencadeadas ou por esta anomalia na produção das células ou por outros fatores. Estes fatores poderão ser externos, nunca cogitados pelos médicos, quando submetidos a um indivíduo por tempo prolongado e regularmente.
A quimioterapia é uma terapia em que o individuo tem o seu corpo fragilizado a um limite extremo em que uma simples gripe poderá ceifar-lhe a vida. Um equívoco no diagnostico do indivíduo poderá fazer com que alguém seja tratado como se estivesse com câncer quando na verdade aquelas alterações decorrem de outros fatores que poderiam ser externos.
Assim este indivíduo não vendo seu suposto câncer retroceder acabaria por ser submetido à quimioterapia por um tempo tão prolongado que acabaria por vir a falecer de alguma outra doença em virtude de seu estado altamente fragilizado pela quimioterapia.
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O câncer identificado em diabos da tasmânia difere-se do câncer humano - tratável a quimioterapia fragilizando o sistema imunológico - por ser uma doença infectocontagiosa, assim como a AIDS, que é uma doença de sintomas bem semelhante ao do câncer e que fulmina o sistema imunológico fazendo o doente morrer de outras doenças como a gripe, por exemplo.
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Quando se é jovem não se entende muito bem o sentido da música que contem a frase:
“... eu nunca tinha lido em nenhum livro que um espirro fosse um vírus sem cura...”.
Mas quando vamos amadurecendo e não acometidos de um certo nível de ignorância acabamos por entendê-la.
Televisão
Titãs
Composição: Marcelo Fromes / Tony Belotto / Arnaldo Antunes
A Televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
Oi! Oi! Oi!
Agora todas coisas
Que eu penso
Me parecem iguais
Oi! Oi! Oi!...
O sorvete me deixou gripado
Pelo resto da vida
E agora toda noite
Quando deito
É boa noite, querida....
Oh! Cride, fala prá mãe
Que eu nunca li num livro
Que o espirro
Fosse um vírus sem cura
Vê se me entende
Pelo menas uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala prá mãe!...
A mãe diz prá eu fazer
Alguma coisa
Mas eu não faço nada
Oi! Oi! Oi!
A luz do sol me incomoda
Então deixa
A cortina fechada
Oi! Oi! Oi!
É que a televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
E agora eu vivo
Dentro dessa jaula
Junto dos animais...
Oh! Cride, fala prá mãe
Que tudo que a antena captar
Meu coração captura
Vê se me entende
Pelo menos uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala prá mãe!...
A mãe diz prá eu fazer
Alguma coisa
Mas eu não faço nada
Oi! Oi! Oi!
A luz do sol me incomoda
Então deixa
A cortina fechada
Oi! Oi! Oi!...
É que a televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
E agora eu vivo
Dentro dessa jaula
Junto dos animais...
E eu digo:
Oh! Cride, fala prá mãe
Que tudo que a antena captar
Meu coração captura
Vê se me entende
Pelo menos uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala prá mãe...
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Televisão
Titãs
Composição: Marcelo Fromes / Tony Belotto / Arnaldo Antunes
A Televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
Oi! Oi! Oi!
Agora todas coisas
Que eu penso
Me parecem iguais
Oi! Oi! Oi!...
O sorvete me deixou gripado
Pelo resto da vida
E agora toda noite
Quando deito
É boa noite, querida....
Oh! Cride, fala prá mãe
Que eu nunca li num livro
Que o espirro
Fosse um vírus sem cura
Vê se me entende
Pelo menas uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala prá mãe!...
A mãe diz prá eu fazer
Alguma coisa
Mas eu não faço nada
Oi! Oi! Oi!
A luz do sol me incomoda
Então deixa
A cortina fechada
Oi! Oi! Oi!
É que a televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
E agora eu vivo
Dentro dessa jaula
Junto dos animais...
Oh! Cride, fala prá mãe
Que tudo que a antena captar
Meu coração captura
Vê se me entende
Pelo menos uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala prá mãe!...
A mãe diz prá eu fazer
Alguma coisa
Mas eu não faço nada
Oi! Oi! Oi!
A luz do sol me incomoda
Então deixa
A cortina fechada
Oi! Oi! Oi!...
É que a televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
E agora eu vivo
Dentro dessa jaula
Junto dos animais...
E eu digo:
Oh! Cride, fala prá mãe
Que tudo que a antena captar
Meu coração captura
Vê se me entende
Pelo menos uma vez
Criatura!
Oh! Cride, fala prá mãe...
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!



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