No Brasil, há uma população com núcleos comunitários onde o restante populacional é visto e tratado como adversidade, como se fosse uma tempestade, ou algum outro desastre a ser contido. Assim esta elite necessita de estratégias para garantir a manutenção e a impermeabilidade dos seus domínios de modo a preservar seus privilégios.
Uma população comunitária de indivíduos poderá ser uma comunidade com total adesão ou parcial. Quando parcial, poderá estar em processo crescente, estático ou decadente de adesão. Um conjunto de indivíduos pode atingir um objetivo integradamente ou não. A primeira será mais eficaz para concretizar objetivos.
No processo crescente, tem-se uma população aonde o seu núcleo vem a ser uma comunidade que aos poucos vai tendo adesão dos demais indivíduos; no decadente ocorre o fenômeno inverso; já no estático o núcleo comunitário permanece sempre o mesmo não sendo permeável aos indivíduos que estão fora da rede comunitária já constituída.
Deter-me-ei ao caso da população comunitária parcial (cresc/decresc/estática) no aspecto elitista, partindo-se da idéia de um núcleo comunitário elitista, onde o restante da população é vista como adversidade, o qual todas as ações integradas consistirão em desarticular esta população, ou seja, impedir-lhe de desenvolver uma cadeia de relações interdependentes, hierarquizadas de modo a serem capazes de concretizar ações integradas para a consecução de objetivos.
Um grupo menor diante deste conjunto de indivíduos estará fisicamente em desvantagem, pois, com um grupo menor, todavia poderá criar estratégias para desestruturá-lo, dentre as quais, poder-se-ia ter como ponto de partida uma desestruturação orgânica deste grupo. Um conjunto de indivíduos para se integrar necessita de interação entre os seus elementos através de comunicação entre si para que possam articular suas ações para poderem eficazmente atingir seus objetivos.
Uma ação desarticulante atuaria neste elemento constituidor do grupo cujas ações estão integradas. Este elo de interação assim deveria ser fulminado para desarticular esta integração de ações que objetiva atingir certos objetivos.
No Brasil, classifico-o segundo os conceitos que apresento como sendo uma população com núcleos comunitários onde o restante populacional é visto e tratado como adversidade a ser contida e manipulada de modo a suprir as necessidades essenciais e a rede de necessidades supérfluas que se vai tornando cada vez mais numerosa.
A incapacidade de incremento econômico frente às comunidades externas faz com que o núcleo comunitário interno, cada vez mais, desvie recursos desta população, contida à margem, para suprir-lhe as necessidades essenciais e as supérfluas que vão se tornando cada vez mais numerosas e, aos olhos da elite, essenciais, na medida em que se desenvolve a tecnologia, produzindo-se novos tipos de produtos e facilidades.
A comunidade ideal viria a ser aquela em que houvesse uma total integração dos indivíduos onde cada um exercesse uma função para o todo e o todo suprisse as necessidades essenciais de cada individuo. E que as necessidades supérfluas fossem incrementadas difusa e democraticamente em toda a população comunitária, na medida em que incrementasse sua economia através do comércio externo ou de sua própria produção interna.
Todavia em nosso país o resquício de sua elite imperialista parece ter produzido mecanismos para garantir intacta e impermeável um núcleo comunitário consubstanciado em cargos permanentes em instituições que desenvolvem progressivamente técnicas e métodos para preservar a estrutura comunitária parcial rígida, ou seja, impermeável à população externa.
Dentre os possíveis e inúmeros métodos existentes hábeis em garantir a impermeabilidade da comunidade elitista irei descrever aquele método mais eficaz para a contenção populacional e que supostamente creio estar dinâmica e permanente em prática. Este método consistiria em desarticular toda e qualquer capacidade de concretização de objetivos de forma integrada por parte da população à margem do núcleo.
Inicialmente consideremos as seguintes premissas. Um individuo submetido a um fator estressante depara-se com as seguintes possibilidades: Ou se adapta ao meio transformando-se de modo a se harmonizar e assim aderindo ao fator que anteriormente o desarmonizava; Ou transforma o ambiente para ter restabelecida a sua harmonia; Ou retira-se deste ambiente; Ou ainda bloqueia estes fatores que incidem sobre si para preservar sua integridade.
Ao adaptar-se ao meio acaba por aderir ao todo se transformando em uma parte integrante daquilo que outrora lhe confrontava. A autonomia deste elemento individualizado acabará por ser substituída pela dinâmica do meio do qual passou a ser parte integrante.
A transformação do ambiente consistiria em adequá-lo de modo a eliminar o fator atritante sem, contanto, descaracterizar-se, mantendo assim a sua autonomia individual. Este fator atritante a que me refiro consiste a tudo aquilo que impõe desarmonia psíquica e física aos indivíduos.
A retirada do ambiente consistiria em sair do campo de incidência dos fatores atritantes do ambiente, evitando assim a descaracterização do indivíduo ou grupo. O ambiente seria o contexto geral no qual estaria inserido alguém. Ex: população
O bloqueio da incidência dos fatores atritantes, pura e simplesmente, consistiria em continuar no ambiente, mas anulando a interação com o meio, e consequentemente com os fatores atritantes.
Numa coletividade de indivíduos, como já se referiu, poder-se-á ter uma população ou uma comunidade. Numa população desarticulada, cada um busca atingir um objetivo individualmente; já, numa comunidade, hierarquiza-se funções para a concretização do objetivo; De outro lado, numa comunidade, a concretização de um determinado objetivo será mais eficiente, pois os atos serão praticados integradamente e orientados por um princípio de colaboração.
Nesta integração de ações, cada indivíduo colabora com o outro, há uma relação de interdependência viabilizada por uma interação, uma comunicação. O isolamento de um dos indivíduos desta comunidade fará com que a interação entre indivíduo-coletividade cesse.
Assim, fazendo-se cessar a interação de cada integrante desta comunidade, ocorrerá uma descaracterização desta população comunitária como tal, tornando-á incapaz de concretizar objetivos de forma integrada. Haverá assim uma desarticulação.
-
Um indivíduo sendo submetido a um fator estressante e sendo incapaz de se desvencilhar por mais que tente, ou ira aderir ao contexto opressor ou irá proteger-se psiquicamente fechando-se para o mundo externo.
O meio estressante, que aponto aqui, vem a ser a utilização de intimidação física e psicológica por meio de diversos tipos de meios agressores, ex. radiação, e de intimidação, agressões e assassinatos de seu núcleo afetivo. Como já se referiu, a articulação entre os indivíduos depende da interação através de comunicação entre eles para que consigam realizar objetivos através de ações integradas.
A desarticulação dos indivíduos seria assim empreendida e viabilizada através do impedimento ou interferência nas comunicações entre sí. No processo de agressão onde o indivíduo vê-se impotente para esquivar-se das agressões impelidas pelo contexto, mas resistente à adesão forçada, o individuo acaba por ter como única saída para preservar-se, fechar-se para o mundo externo, vindo assim, a conhecer uma condição própria de um autista, onde há um total ou parcial bloqueio da interação como o meio externo com todas as conseqüências negativas desta condição, como alienamento, isolamento, comportamento idiossincrático, tornando-se estranho aos demais.
Este procedimento seria desnecessário e inviável a toda uma população. Como o objetivo vem a ser a desarticulação de uma população comunitária, bastaria praticá-lo sobre os potenciais ou efetivos lideres comunitários.
A potencialidade de um líder é facilmente identificável através de algumas características psicológicas. São normalmente os mais inteligentes, sensíveis e rebeldes. Assim a desarticulação operar-se-ia com uma sistemática identificação e eliminação dos articuladores natos.
Esta população integrantes destes núcleos comunitários, onde o restante populacional é contido e desarticulado para garantir a manutenção e a impermeabilidade dos seus domínios de modo a preservar seus privilégios, estaria, com esta sistemática e permanente contenção e eliminação de articuladores para inviabilizar a inserção de indivíduos externos ou a sua integração articulada, fulminando o potencial defensivo para fazer frente a investidas externas.
Este esforço desarticulante para preservar a impermeabilidade deste pequeno núcleo comunitário elitista acaba por impedir o processo de ampliação da teia comunitária com a absorção do restante da população que ficará a mercê de uma adesão forçada ou espontânea a comunidades externas.
Uma população comunitária de indivíduos poderá ser uma comunidade com total adesão ou parcial. Quando parcial, poderá estar em processo crescente, estático ou decadente de adesão. Um conjunto de indivíduos pode atingir um objetivo integradamente ou não. A primeira será mais eficaz para concretizar objetivos.
No processo crescente, tem-se uma população aonde o seu núcleo vem a ser uma comunidade que aos poucos vai tendo adesão dos demais indivíduos; no decadente ocorre o fenômeno inverso; já no estático o núcleo comunitário permanece sempre o mesmo não sendo permeável aos indivíduos que estão fora da rede comunitária já constituída.
Deter-me-ei ao caso da população comunitária parcial (cresc/decresc/estática) no aspecto elitista, partindo-se da idéia de um núcleo comunitário elitista, onde o restante da população é vista como adversidade, o qual todas as ações integradas consistirão em desarticular esta população, ou seja, impedir-lhe de desenvolver uma cadeia de relações interdependentes, hierarquizadas de modo a serem capazes de concretizar ações integradas para a consecução de objetivos.
Um grupo menor diante deste conjunto de indivíduos estará fisicamente em desvantagem, pois, com um grupo menor, todavia poderá criar estratégias para desestruturá-lo, dentre as quais, poder-se-ia ter como ponto de partida uma desestruturação orgânica deste grupo. Um conjunto de indivíduos para se integrar necessita de interação entre os seus elementos através de comunicação entre si para que possam articular suas ações para poderem eficazmente atingir seus objetivos.
Uma ação desarticulante atuaria neste elemento constituidor do grupo cujas ações estão integradas. Este elo de interação assim deveria ser fulminado para desarticular esta integração de ações que objetiva atingir certos objetivos.
No Brasil, classifico-o segundo os conceitos que apresento como sendo uma população com núcleos comunitários onde o restante populacional é visto e tratado como adversidade a ser contida e manipulada de modo a suprir as necessidades essenciais e a rede de necessidades supérfluas que se vai tornando cada vez mais numerosa.
A incapacidade de incremento econômico frente às comunidades externas faz com que o núcleo comunitário interno, cada vez mais, desvie recursos desta população, contida à margem, para suprir-lhe as necessidades essenciais e as supérfluas que vão se tornando cada vez mais numerosas e, aos olhos da elite, essenciais, na medida em que se desenvolve a tecnologia, produzindo-se novos tipos de produtos e facilidades.
A comunidade ideal viria a ser aquela em que houvesse uma total integração dos indivíduos onde cada um exercesse uma função para o todo e o todo suprisse as necessidades essenciais de cada individuo. E que as necessidades supérfluas fossem incrementadas difusa e democraticamente em toda a população comunitária, na medida em que incrementasse sua economia através do comércio externo ou de sua própria produção interna.
Todavia em nosso país o resquício de sua elite imperialista parece ter produzido mecanismos para garantir intacta e impermeável um núcleo comunitário consubstanciado em cargos permanentes em instituições que desenvolvem progressivamente técnicas e métodos para preservar a estrutura comunitária parcial rígida, ou seja, impermeável à população externa.
Dentre os possíveis e inúmeros métodos existentes hábeis em garantir a impermeabilidade da comunidade elitista irei descrever aquele método mais eficaz para a contenção populacional e que supostamente creio estar dinâmica e permanente em prática. Este método consistiria em desarticular toda e qualquer capacidade de concretização de objetivos de forma integrada por parte da população à margem do núcleo.
Inicialmente consideremos as seguintes premissas. Um individuo submetido a um fator estressante depara-se com as seguintes possibilidades: Ou se adapta ao meio transformando-se de modo a se harmonizar e assim aderindo ao fator que anteriormente o desarmonizava; Ou transforma o ambiente para ter restabelecida a sua harmonia; Ou retira-se deste ambiente; Ou ainda bloqueia estes fatores que incidem sobre si para preservar sua integridade.
Ao adaptar-se ao meio acaba por aderir ao todo se transformando em uma parte integrante daquilo que outrora lhe confrontava. A autonomia deste elemento individualizado acabará por ser substituída pela dinâmica do meio do qual passou a ser parte integrante.
A transformação do ambiente consistiria em adequá-lo de modo a eliminar o fator atritante sem, contanto, descaracterizar-se, mantendo assim a sua autonomia individual. Este fator atritante a que me refiro consiste a tudo aquilo que impõe desarmonia psíquica e física aos indivíduos.
A retirada do ambiente consistiria em sair do campo de incidência dos fatores atritantes do ambiente, evitando assim a descaracterização do indivíduo ou grupo. O ambiente seria o contexto geral no qual estaria inserido alguém. Ex: população
O bloqueio da incidência dos fatores atritantes, pura e simplesmente, consistiria em continuar no ambiente, mas anulando a interação com o meio, e consequentemente com os fatores atritantes.
Numa coletividade de indivíduos, como já se referiu, poder-se-á ter uma população ou uma comunidade. Numa população desarticulada, cada um busca atingir um objetivo individualmente; já, numa comunidade, hierarquiza-se funções para a concretização do objetivo; De outro lado, numa comunidade, a concretização de um determinado objetivo será mais eficiente, pois os atos serão praticados integradamente e orientados por um princípio de colaboração.
Nesta integração de ações, cada indivíduo colabora com o outro, há uma relação de interdependência viabilizada por uma interação, uma comunicação. O isolamento de um dos indivíduos desta comunidade fará com que a interação entre indivíduo-coletividade cesse.
Assim, fazendo-se cessar a interação de cada integrante desta comunidade, ocorrerá uma descaracterização desta população comunitária como tal, tornando-á incapaz de concretizar objetivos de forma integrada. Haverá assim uma desarticulação.
-
Um indivíduo sendo submetido a um fator estressante e sendo incapaz de se desvencilhar por mais que tente, ou ira aderir ao contexto opressor ou irá proteger-se psiquicamente fechando-se para o mundo externo.
O meio estressante, que aponto aqui, vem a ser a utilização de intimidação física e psicológica por meio de diversos tipos de meios agressores, ex. radiação, e de intimidação, agressões e assassinatos de seu núcleo afetivo. Como já se referiu, a articulação entre os indivíduos depende da interação através de comunicação entre eles para que consigam realizar objetivos através de ações integradas.
A desarticulação dos indivíduos seria assim empreendida e viabilizada através do impedimento ou interferência nas comunicações entre sí. No processo de agressão onde o indivíduo vê-se impotente para esquivar-se das agressões impelidas pelo contexto, mas resistente à adesão forçada, o individuo acaba por ter como única saída para preservar-se, fechar-se para o mundo externo, vindo assim, a conhecer uma condição própria de um autista, onde há um total ou parcial bloqueio da interação como o meio externo com todas as conseqüências negativas desta condição, como alienamento, isolamento, comportamento idiossincrático, tornando-se estranho aos demais.
Este procedimento seria desnecessário e inviável a toda uma população. Como o objetivo vem a ser a desarticulação de uma população comunitária, bastaria praticá-lo sobre os potenciais ou efetivos lideres comunitários.
A potencialidade de um líder é facilmente identificável através de algumas características psicológicas. São normalmente os mais inteligentes, sensíveis e rebeldes. Assim a desarticulação operar-se-ia com uma sistemática identificação e eliminação dos articuladores natos.
Esta população integrantes destes núcleos comunitários, onde o restante populacional é contido e desarticulado para garantir a manutenção e a impermeabilidade dos seus domínios de modo a preservar seus privilégios, estaria, com esta sistemática e permanente contenção e eliminação de articuladores para inviabilizar a inserção de indivíduos externos ou a sua integração articulada, fulminando o potencial defensivo para fazer frente a investidas externas.
Este esforço desarticulante para preservar a impermeabilidade deste pequeno núcleo comunitário elitista acaba por impedir o processo de ampliação da teia comunitária com a absorção do restante da população que ficará a mercê de uma adesão forçada ou espontânea a comunidades externas.



0 التعليقات:
إرسال تعليق