الأربعاء، 25 أغسطس 2010

Proponho aqui que o acesso aos cargos para a magistratura dêem-se por eleições em virtude dos argumentos que passo a apresentar.


A orientação dos atos e comportamentos dos indivíduos poderão se dar ou racionalmente ou intuitivamente. A orientação racional é aquela própria do comportamento masculino, e de outro lado, a intuitiva, a do sexo feminino.

O raciocínio lógico e espacial é induzido pela maior utilização do lobo occipital responsável pelo processamento das imagens captadas do meio externo, bem como a da viabilização do armazenamento destes dados para servir de instrumental para a construção das idéias.

Uma diminuição da atividade nesta área cerebral terá como conseqüência a necessidade da utilização de outra área para cumprir este papel de entender o mundo e fornecer estratégias para a consecução de objetivos. Por ser as imagens captadas pela visão a mais eficiente fonte de arquétipos estratégicos para de forma mais rápida e eficientemente se atingir objetivo dentro de um cenário que é regido por leis da física, então se conclui que a orientação por meio de outra área cerebral não será a mais eficiente para aquela finalidade estratégica.

Veja que a acessibilidade aos cargos por meio de concurso público dá-se através de provas objetivas onde sairão beneficiados aqueles que possuírem uma abordagem mais lógica para a construção das idéias.

A dificuldade de memorização e de articular as idéias de forma objetiva dá-se quando há uma menor atuação da área responsável pelo processamento das imagens quando do desenvolvimento cerebral da criança. Lesões aqui farão com que indivíduos passem a raciocinar de forma dialogal, pois as imagens percebidas no meio externo não orientarão a formação do seu raciocinio na medida em que este individuo passará a ter dificuldades em criar ideias apartir de imagens visuais, e assim a memorização dar-se-á de forma auditiva, isto fará com que o seu raciocínio lógico não se desenvolva a partir de imagens, inabilitando-o para criar estratégias eficientes e pô-las em prática.

Veja! Há meios de diminuir a capacidade de raciocinio lógico e espacial. Isto pode ser feito com a administração de hormônios femininos que fará com que a criança desenvolva uma formação neurológica feminina, bem como poder-se-á, por meio de um tipo de radiação causar uma esclerose na parte do lobo occipital induzindo a uma formação neurológica que a fará tornar-se nenos racional e mais intuitiva ( observo que tornar uma população mais intuitiva tornará mais facil de se manipulá-la atraves de mecanismos radiativos quando na fase adulta). Na primeira infância ocorrem alguns fenômenos no desenvolvimento das crianças que se caracterizam por diminuírem suas visões, desenvolverem autismo, hiperatividade etc.

Percebe-se que de forma intencional ou “natural” há uma transformação de um enorme contingente de pessoas já lá na infância para que sejam incapazes de atingirem objetivos ou desenvolverem-se intelectualmente em sua plenitude para que possam a sua época preencher precondições para serem investidos em certas funções de autoridade.

Acredito que estes cargos têm seus ocupantes determinados já na infância sendo inútil para aqueles que não fazem parte deste grupo pré-selecionados conseguir superar todas as barreiras a ele impostas desde o seu nascimento.

Obviamente há certo percentual de indivíduos a quem será permitido penetrar no núcleo desta elite. Todavia isto serviria para mascarar toda esta estrutura que visaria bloquear o acesso a certos cargos à grande maioria populacional.

A organização estabelecida e divulgada como legitima pela legislação vigente à massa popular seria mero instrumento de contenção e conformação social à sua condição marginalizada ou afastada do centro decisório político. Ou seja, visa justificar a exclusão de uma certa população daqueles cargos fração de poder que acabam por movimentar uma industria de cursinhos e transferir recursos do suprimento de necessidades essenciais para suprir as necessidades supérfluas de um pequeno grupo.

O percentual de chances de um integrante da população à margem vir a ter êxito em uma disputa que privilegia características que lhe foram descaracterizadas desde a sua formação vem a ser ínfimo. Mas acaso, ainda sim, vier a ter êxito deparar-se-á com mecanismos de bloqueio. A inteligencia é como um trevo de quatro folhas,poderá surgirem qualquer jardim, mas em nossa sociedade alguma coisa esta fazendo com que pessoas oriundas da população humilde não consigam atingir os picos da organização do poder em nosso país.

Então proponho que a estruturação de nossa organização seria orientada não por um processo natural, coerente e racional e sim por necessidades de manutenção de privilégios de uma elite que se beneficia de um fenômeno natural ou intencional excludente.

Assim evidencio três tipos de aptidões dentre a população, quanto à acessibilidade aos cargos públicos:

1ª raciocínio não objetivo – dificuldades de memorização – pobreza intelectual

2ª raciocínio objetivo e poder de memorização – pobreza dialogal – habilidade executiva

3ª raciocínio objetivo – raciocínio dialogal – capacidade de memorização – riqueza cultural – inabilidade executiva.

No 1º, enquadram os indivíduos que não preencherão sequer os cargos de nível médio; no 2º estão aqueles que não preencherão os cargos de autoridade; no 3º estarão aqueles que serão as autoridades definidoras dos rumos de nosso país.

Percebe-se um gradual declínio de atividade cerebral num padrão que não parece ter uma ordem ou definição natural em virtude dxe sua configuração.

Percebe-se uma forma com características de articulação e que efetivamente afasta um certo grupo populacional dos cargos fração de poder até mesmo em algumas disposições normativas que impõem condições para o acesso.

Alguns cargos impõem exercícios funcionais de profissões evidenciando um mecanismo que privilegia uma elite e dificulta o acesso ao centro decisório pela população à margem . Um exemplo vem a ser os cargos da magistratura que exige atuação na área jurídica.

A atuação da advocacia exige intelecção e capacidade executiva, uma vez tratar-se de atividade profissional liberal. Ou seja, se este aspirante por fazer parte integrante da magistratura não possuir um parente ou um circulo de amizades qualificado por algum dono de escritório que estejam dispostos a manter-lhe independente de ser incapaz de cumprir as exigências impostas a todos os empregados, então, se quiser cumprir as exigências de atividade jurídica terá que atuar, por em pratica toda a sua habilidade executiva, ou seja, terá que ser capaz de fazer tudo aquilo que a grande maioria das pessoas habilitadas para serem eficientemente objetivos, discursivos e oradores , teriam grandes dificuldades para fazer. Seriam muitas habilidades, algumas de coexistências improváveis, para um cérebro apenas. Além de todas aquelas habilidades, a dizer, raciocínio objetivo – raciocínio dialogal – capacidade de memorização – riqueza cultural, seria um plus extraordinariamente improvável que este super-indivíduo fosse ainda um eficazes executor.

Esta disposição de condições e requisitos garante a investidura destes cargos por um seleto grupo afastando outro, à margem - sabotados em sua formação cultural, ou em sua formação cerebral - através de inúmeros obstáculos. Quem em uma vila seria amigo ou parente de algum dono de escritório que estivesse disposto a empregar, mesmo sendo um intelectual e com enorme cultura, mas que todavia fosse um mal executor?

Uma prova de concurso público para a magistratura evidencia inequivocamente esta disposição prejudicial à população à margem: há uma prova objetiva, uma subjetiva e uma oral:

Na objetiva o lobo occipital deverá estar intacto, quando do desenvolvimento do cérebro da criança para que desenvolva normalmente o seu raciocínio lógico, possibilitando-a um raciocinio objetivo para que corretamente venha a ser capaz de responder aquelas questões das provas de concursos; já na subjetiva deverá o seu raciocínio dialogal e intuitivo, bem como sua habilidade verbal, estar bem desenvolvido para responder aquelas questões dissertativas de forma satisfatória; e na parte oral, o individuo não poderá ter mal do pânico (apresentação em público – ondas curtas/apresentação em público - ondas curtas), ter auto estima intacta (equivale dizer, não ter sido vitimado pelo sistemático, permanente e intencional processo de degradação vigente em nosso pais) para responder às questões propostas pela banca.

E se ainda sim o individuo conseguir sobreviver a todo este processo sórdido e esquartejante ainda sim poderá ser acometido de derrames, problemas nos rins, diabete, fígado, perdera o contato com seus parentes e isto tudo por tanto esforçar-se em estudar.

Observe que a possibilidade de estimulação eletromagnética, cuja tecnologia já é empregada em certas instituições para aumentar o desempenho dos funcionários, evidencia possibilidade de fraude, uma vez esta técnica ter o poder de estimular partes específicas do cérebro, desenvolvendo em alguns indivíduos abilidades savantes, como super memória tal qual a dealguns autistas ( este fenomeno é comprovado cientificamente). Assim cada uma daquelas aptidões em tese poderia ser intensificada em cada fase da prova do concurso público.

Obviamente este tipo de tecnologia não estaria a disposição de qualquer um, mas apenas daqueles que fizessem parte da elite econômica deste país. Veja! Esta disposição da prova de concurso para a magistratura é tão evidentemente elaborada de modo a se exigir tipos específicos de aptidões que bastaria fazer-se uma ressonância magnética em alguém que, já concluído todas as etapas do concurso, saísse com êxito, vindo a ser aprovado, para se constatar inequivocamente que houve fraude ou não em determinados casos, pois dependendo da configuração da sua atividade cerebral ser-lhe-ia impossível atingir o desempenho satisfatório para aprovação.

De outro lado, a atividade cerebral que possibilitasse a algum indivíduo todas aquelas aptidões seria um percentual verificável em um número reduzidíssimo da população muito menor do que as vagas que normalmente são preenchidas. Ou seja, se este não possuísse alguma enfermidade neurológica que lhe tornasse incapacitado para exercer a função, mesmo assim representaria uma minoria ínfima da população.

A exigência de exercício de atividade jurídica surge normativamente com a capacidade muito eficaz de afastar uma enorme população da disputa pela vaga, pois serão incapazes de cumprir as exigências. O exercício de atividade jurídica pelo tempo exigido como condição para o concurso impõe aptidão que simplesmente vem a ser incompatível com a soma das demais aptidões necessárias para aprovação. O individuo intelectual normalmente não é um bom executor, estas duas habilidades normalmente não coexistem.

Assim evidencia-se uma suposta intenção de efetivamente afastar indivíduos que não fazem parte de um determinado grupo. Esta exigência da atividade jurídica surge justamente em meio ao surgimento de concessões de créditos para cursos superiores para a população carente. Houve ai um esforço político para proteger a instituição de indivíduos que possuíssem condições de aprovação.












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