الجمعة، 8 يوليو 2011

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PR.01229.0​2296/2011-​0 - Comentário


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Ouvidoria para mim

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deOuvidoria ouvidoria@mp.rs.gov.br

pararobsonrlv@ibest.com.br



data4 de julho de 2011 18:21

assuntoPR.01229.02296/2011-0 - Comentário

enviado pormp.rs.gov.br



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Prezado Senhor:



Acusamos o recebimento de sua manifestação, em 17/06/2011, nesta

Ouvidoria do Ministério Público do Rio Grande do Sul.



Atenciosamente,



XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Procuradora de Justiça,

Ouvidora Substituta do Ministério Público.



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de robson lemos vargas robsonrlv@ibest.com.br


para ouvidoria@mp.rs.gov.br


data 17 de junho de 2011 14:53


assunto Possível violência contra população à margem e contra aposentados


enviado por ibest.com.br






ocultar detalhes 14:53 (0 minutos atrás)



Apresento este texto contendo denúncia de possiveis violências que acredito já serem do conhecimento das elites representadas por vossas excelências, embora acredite que que atuar para reprimir este tipo de violência não estejam no seus objetivos, mesmo assim acrescento aos inumeros outros emails enviados anteriormente, este que julgo ser de grande relevância.


oBRIGADO!

 
 Sempre considerei a felicidade como um estado psicótico, pois quem a busca procura por algo que não sabe o que é. Preferindo acreditar num estado de harmonia, que decorreria da interação do indivíduo com todo o resto, um transformando o outro até se chegar a um equilíbrio com o meio em que se vive.

Pensando sobre o assunto, concluí que a felicidade nada mais é do que a perspectiva de atingir algo de que precisamos para acabar com uma angustia que não seria natural, como se tivéssemos sido drogados ocultamente na infância. Se minha teoria estiver correta provavelmente tenha sido nas vacinas da primeira infância, este vício induzido poderia tratar-se de uma estratégia sigilosa para criar uma dinâmica em nossa sociedade, onde as pessoas, em estresse pela síndrome de abstinência oculta, passariam a buscar o restabelecimento da harmonia em objetivos que julgasse ser a solução para suas angustias.

Em outras palavras, seria como um cheirinho de queijo que faz os ratinhos girar a esteira sem saber o formato do queijo ou onde ele estaria. Esta necessidade, assim, equivaleria à necessidade de alguma droga com a qual teríamos sido viciados na infância sem sabermos e assim passaríamos a correr atrás de algo que não saberiamos o que seria e que acabamos por denominar de felicidade.

Analisando-se superficialmente, percebe-se que a crise adolescente é muito semelhante a uma crise de abstinência. De outro lado, a crise adolescente em pobres é sempre muito mais violenta do que a crise de um abastado. E um percentual significativo da população de pobres é impulsionado às drogas no ápice da crise adolescente.

Se minha teoria estiver correta, amadurecer seria superar uma dependência química, sem saber que se é viciado. Enlouquecer, em alguns casos, decorreria do fato de alguém ser drogado regular e ocultamente por tanto tempo a tornar uma superação impossível.

Mesmo que este método que possivelmente teria a finalidade de desencadear uma dinâmica na sociedade apresentasse resultados positivos, certamente ele seria manipulado para beneficiar grupos já no poder. Assim ao simplesmente observarmos as dificuldades, pelas quais a população em geral passa, constatamos que os pobres, quando deveriam estar com as cabeças em harmonia para aprenderem o necessário para se qualificarem, perdem boa parte de suas vidas lutando para superar problemas psicológicos de toda a ordem, possivelmente em decorrência de doses intencionalmente exageradas em relação a uma minoria abastada.
 Em minha opinião a descriminalização das drogas, dentre outros motivos, não ocorreria, pois há um esforço para que, aqueles que detêm o poder, não percam o monopólio da adolescência química. Além do que a dependência oculta garantiria aos adolescentes da classe superior uma adolescência sem crises, uma vez os espaços privilegiados em nosso país serem a estes reservados e mantidos pelo constante girar da esteira giratória movimentada pela população em geral.

Em conclusão, acredito que nossa população é drogada ocultamente pelo Estado. Este método teria a finalidade de criar artificialmente uma dinâmica induzindo aos indivíduos ao estresse pela dependência oculta e assim fazê-los criar objetivos dentro de nossa dinâmica social. Acredito que doses mais exageradas seriam aplicadas na população em geral, e um pequeno grupo seria excluído desta política ou nele seria aplicado uma quantidade menor de modo a garanti-lhes um desenvolvimento psicológico tranqüilo o suficiente para que conseguissem, em maior e melhor vantagens, atingir os objetivos necessários para garantir-lhe os melhores e mais privilegiados espaços em nossa sociedade. Concluo também que crianças pobres que fossem identificadas como muito inteligente e potenciais concorrentes em concursos para os cargos fração de poder, seriam drogados em um nível que acabariam por enlouquecer. E por final, concluo que o conceito felicidade decorre desta síndrome de abstinência oculta imposta por um consumo induzido e dissimulado de drogas.

Postado por ROBSON LEMOS VARGAS às 18:26 Comments (0)

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O PERIGO OCULTO DA APOSENTADORIA.

Ao analisar um fato ou conjunto de fatos, fazemos sob nossas próprias ópticas. Ao assim proceder sob a óptica de outrem, temos a oportunidade de conhecer conclusões diversas. Divagando sobre certos fatos trágicos em minha vida: Aposentadoria forçada precoce com o sucessivo falecimento de inúmeros parentes beneficiários de pensões, cogitei uma possibilidade. As movimentações populares orientam-se por sentimentos muito primários, por uma lógica muito simples.

Cogitemos uma hipótese, acerca das conseqüências da aposentadoria: Um indivíduo aposenta-se, então se gera um custo para a coletividade; Este indivíduo poderá aposentar-se precocemente ou no tempo ordinário; Quando da aposentadoria no tempo ordinário, num raciocínio simples, conclui-se que o custo será justo; Quando da aposentadoria no tempo extraordinário, conclui-se que a legitimidade do custo será moralmente, num sentido não técnico, questionável;

Concluí-se que um custo moralmente questionável desencadeará reações coletivas. Esta reação como já referi será orientada por sentimentos primários, semelhante a uma reação infantil. Ou seja, sem considerações mais complexas.

Voltando ao exemplo da aposentadoria: Individuo aposenta-se precocemente, então gerará um ônus coletivo; Como este ônus será considerado moralmente questionável, então gerará uma reação coletiva. Esta reação será para restabelecer o que se tem como moralmente aceitável.

Assim acredito que alguém aposentado precocemente será vitimado por reações da coletividade de modo a restabelecer a normalidade. Analisando a partir deste raciocínio, então concluo que o suposto e sucessivos assassinatos de meus familiares tenha tido como fato desencadeador minha aposentadoria precoce.

Meus familiares não geraram um ônus moralmente questionável com suas pensões, pois eram idosos legitimamente aposentados, com exceção de meu tio que possuía deficiência física. Todavia, antes de eu ser aposentado, estaria aqui em minha opinião o motivo de meu afastamento do serviço, já vinha efetuando inúmeras denúncias o que me protegeu em parte de investidas diretas contra minha vida. No entanto, se o objetivo era compensar o custo gerado pela minha aposentadoria precoce, então concluo que meus avós e tio, beneficiário de pensões, acabaram sendo assassinados, inclusive meu pai foi vitimado por inúmeros incidentes após sua aposentadoria que lhe fragilizaram enormemente a saúde.

Acredito adicionalmente que tenha sido este o motivo de minha aposentadoria precoce forçada, já que inexistia qualquer motivo legítimo para tal. A decisão administrativa foi induzida através da criação de circunstâncias forjadas por grupos de servidores e grupos interessados organizados para aliviar as dívidas do Estado para assim preservar seus privilégios. Ocorre que forçando minha aposentadoria precoce, então estariam manipulando e desencadeando os mecanismos ocultos que visam manter o equilíbrio das contas do Estado com assassinatos ou aceleração do envelhecimento e adoecimentos criminosos.

Se esta teoria estiver correta estabelece-se um evidente padrão, todo aquele que tenha sido aposentado precocemente provavelmente tenha adoecido, morrido ou tenha tido parentes já aposentados falecidos sucessivamente. Assim apresento texto como alerta e denuncia desta suposta e articulada violência contra todos os direitos que tutelam a dignidade humana.

Acerca deste texto, acredito que determinadas características cognitivas, morais e comportamentais não devem ser associadas a certo nível de poder. A partir de uma lógica multidimensional, considerar que determinados padrões cognitivos, morais ou comportamentais estejam investidos em certo nível de poder, ou através de uma alta remuneração ou de cargos que lhes confiram certo status, então, seria correspondente com a situação prejudicial de uma emissora de rádio pirata que opere em mesma freqüência dos operadores de vôo. Certos tipos de energia nunca deveriam fruir em certos níveis. A questão não vem a ser de se coibir comportamentos e sim restringir acesso a determinados espaços para determinados padrões cognitivos, morais e comportamentais. Pois caso contrário, acaso continuemos a simplesmente coibir o ato em si, então sempre continuaremos a ser surpreendidos com este tipo de violência ou qualquer outra que normalmente estão nas manchetes dos jornais.

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ADOLESCÊNCIA QUÍMICA E A FALÁCIA DO CONCEITO FELICIDADE

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