الخميس، 14 يوليو 2011


A linha cronológica é uma estratégia de nosso cérebro construída a partir de nossa percepção tanto de nossa própria condição quanto do meio em que vivemos e que serve de referência para que possamos nos situar no tempo e assim sermos mais eficazes em nosso esforço de nos auto-preservarmos. Esta linha cronológica poderá seguir um critério científico, empírico ou formal cada um repercutindo de forma diferente em nossas vidas. Esta organização da memória do transcurso de nossas vidas de forma linear define e repercute em nosso processo de envelhecimento bem como em nossa compreensão e poder de transformação do mundo em que vivemos.

A linha do tempo possibilita-nos a criação de estratégias de curto e de longo prazo para podermos atingir objetivos. A inexistência de uma idéia de cronologia far-nos-ia viver a esmo sem objetivos de longo alcance, limitaríamos a empreender esforços para atingir objetivos imediatos, uma vez tornar-se, sob esta circunstância, muito difícil voltar ou situarmo-nos numa memória desordenada, sem uma referência cronológica.

Esta assertiva faz concluir que uma ação desarticulante veria na quebra da referência cronológica um meio de fulminar potenciais estratégias. Este potencial formulador estratégico poderia ser fulminado prejudicando-se a memória individual dos indivíduos ou as memórias culturais de um povo.

A linha cronológica seguiria critérios vários como o científico que se utilizaria de conceitos da física, astronomia e de outros ramos. Haveria o critério formal onde seriamos orientados pelas publicações periódicas como os calendários, jornais, programações televisivas, a internet, etc. A população em geral é desqualificada para orientar-se pelos critérios científicos, motivo pelo qual segue suas tradições e culturas. Há também o critério empírico, segundo o qual nossa orientação acerca do tempo dá-se pela nossa percepção da transformação do mundo e de nosso próprio corpo no processo de envelhecimento.

Predominantemente, nossa orientação cronológica, nos dias de hoje, segue o critério formal, através dos periódicos como os jornais e programações da televisão. Assim, nossa orientação cronológica não tendo um critério absoluto, mas orientando-se por meios que podem ser relativizados, então se conclui que nossa referência cronológica poderia ser manipulada para inúmeras finalidades, tanto benéficas quanto para prejudicar alguém.

A linha cronológica impõe o nosso processo de envelhecimento, uma vez nossas células possuírem o seu ciclo de vida. Temos uma data de validade real, que seria aquela em que nossa expectativa de vida seria uma decorrência de condições ideais com uma alimentação saudável e condições ambientais normais; A expectativa de vida circunstancial seria aquela em que haveria fatores que interfeririam negativamente no tempo de vida de um indivíduo; E a expectativa de vida potencial estaria relacionada com a capacidade de se prolongar a vida de alguém até o limite máximo possível.

A relativização dos critérios formais seria capaz de interferir positiva ou negativamente na expectativa de vida de alguém quando criasse uma distorção da realidade, dando uma impressão de que o tempo teria passado mais devagar ou mais rápido. Tendo-se a idéia de que o tempo passou mais devagar, induzir-se-ia alguém acreditar em que tivesse menos idade do que realmente teria, segundo um critério rigorosamente científico; De outro lado, com a idéia de que o tempo passou mais rápido, fá-lo-ia pensar que sua idade seria muito maior do que realmente fosse.

Este fenômeno aplicar-se-ia igualmente ao empírico, quando a percepção induzisse uma distorção da realidade fazendo-se crer que muito tempo ter-se-ia passado ou pouco tempo. Um exemplo concreto de que esta conclusão seria verdadeira poderia ser constatado no caso dos autistas. Pessoas autistas caracterizam-se por serem indiferentes ao meio em que vivam. Autistas em idade avançada normalmente apresentam aparência muito mais jovial do que seria de se esperar para alguém em sua idade. Isto decorreria hipoteticamente do fato de seu afastamento da realidade. O que faz deduzir que perceber o meio em que vivemos teria o poder de acelerar o nosso envelhecimento. Ou seja, seguir critérios cronológicos empíricos e ou formais acabariam por repercutirem em nossa expectativa de vida.

Nossa compreensão do mundo é influenciada pelo critério cronológico através da linearilidade da memória dos fatos, embora nos proporcione uma maior organização e poder estratégico, poderá, também, estabelecer verdadeira limitação ao nosso poder de disposição destes fatos. Ocorre que a disposição de uma organização cronológica acaba por dar a impressão de que os fatos distanciar-se-iam, dia a dia, ficando cada vez mais difícil a recordação dos fatos iniciais. Uma análise livre de uma estrutura organizacional linear das memórias possibilita criar relações entre fatos com muito mais eficiência e assim extrair conclusões impossíveis através de uma estrutura organizacional de nossas memórias disposta de forma linear.  O critério aleatório assim abrandaria o sentimento de distanciamento dos fatos, uma vez este distancia surgir numa ordenação cronológica aonde os primeiros fatos vão se distanciando, pouco a pouco, o que não ocorreria no critério não linear.


Poderia exemplificar da seguinte forma, imaginemos um conjunto de cartas com rostos em que devêssemos identificar níveis de parentesco. Se tivéssemos que olhar uma a uma sem podermos tirar as cartas de sua ordem seríamos muito menos eficientes neste objetivo do que se pudéssemos espalhar todas as cartas em cima de uma mesa e analisá-las de forma aleatória e simultaneamente. Nossa memória funciona de forma semelhante. Um critério linear impõe-nos esta limitação idêntica à primeira opção neste exemplo das cartas.

Em conclusão, a linha do tempo possibilita-nos a criação de estratégias de curto e de longo prazo para podermos atingir objetivos. Uma ação desarticulante veria na quebra da referência cronológica um meio de fulminar potenciais estratégias numa disputa de poder. Concluo que nossa referência cronológica poderia ser manipulada para inúmeras finalidades, tanto benéficas com visando prejudicar alguém como seria a indução a um processo de envelhecimento acelerado ou retardado, interferindo positiva ou negativamente na expectativa de vida de alguém quando criasse uma distorção da realidade. Um exemplo concreto seria a da aparência jovial de autistas em idade mais avançada fazendo concluir que critérios cronológicos empíricos e ou formais acabariam por repercutirem em nossa expectativa de vida. Concluo ainda que uma análise livre de uma estrutura organizacional linear, embora o prejuízo na capacidade de criar estratégias em virtude da desorganização das memórias possibilitaria criar relações entre fatos com muito mais eficiência. E por final, concluo que a adoção de um critério aleatório abrandaria o sentimento de distanciamento dos fatos.


Coisas muito simples e de fácil compreensão ou serão rotuladas e descritas de forma direta para não prejudicar-se a comunicação. Ou, de outro lado, aquelas coisas que são muito difíceis de serem entendidas ou percebidas serão descritas com a utilização de todos os meios lingüísticos disponíveis nesta comunicação como a utilização da metáfora e que poderá prejudicar e distorcer a comunicação quando utilizada inadequadamente.   

Nossos sentidos captam coisas que conceituaremos e rotularemos. O rótulo terá o formato delineado pela natureza do sentido predominante neste processo de percepção. Assim a coisa conceituada de bola para alguém que a visualiza terá um rótulo visual, que vem a ser a sua própria imagem. Para um cego, este rótulo será diferente, pois seu sentido predominante será diferente da visão.

Esta possibilidade de se perceber um objeto sob inúmeras perspectivas possibilita-nos, numa comparação entre coisas diferentes, estabelecermos relações de igualdade entre uma e outra. Este tipo de comparação caracteriza também a figura de linguagem que denominamos de metáfora.     

Assim, diante de algo, e num processo eminentemente de conhecimento, ou poderemos simplesmente descrevê-lo ou buscar um sentido que não se evidencia numa simples descrição. Todavia, a busca de um conceito muitas vezes é distorcida por déficit de entendimento ou de percepção. Ou ainda, muitas vezes, por uma motivação tendenciosa como afetação elitista, intenção depreciativa, repressiva, etc.

Figuras de linguagem como a metáfora têm o objetivo de facilitar a comunicação, porém, muitas vezes, por motivos diversos, abdica-se da forma direta e objetiva para utilizar-se outra que prejudicará ou deformará as características reais ou o sentido de algo.

Concluindo, coisas muito simples e de fácil compreensão devem ser rotuladas e descritas de forma direta para que a comunicação não saia prejudicada. De outro lado, aquelas coisas que são muito difíceis de serem entendidas ou percebidas devem ter, no seu processo de descrição, todos os meios lingüísticos disponíveis nesta comunicação. Concluo, adicionalmente, que a utilização de figuras de linguagem como a metáfora para transmitir informação muito simples irá prejudicar e distorcer a comunicação, bem como, poder-se-á ter um resultado igualmente negativo, ao utilizar-se de uma linguagem direta e meramente descritiva na comunicação de algo muito complexo.   

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Convido a todos a analisarem este filme,Quero Ser John Malkovich”, todavia, sem buscar um sentido metafórico, apesar da natureza da estória. Tente analisá-lo sob uma perspectiva real. http://www.terra.com.br/cinema/comedia/malkovich.htm

الثلاثاء، 12 يوليو 2011


Tão distante, lá no céu,
Através de uma luz
Que rasga a escuridão
Minha única companhia
Para onde quer que eu vá
Neste meu eterno despencar
De todos os propósitos e do chão
Que não está mais sob os meus pés.
A intensa luz capaz de me alcançar
Nesta queda livre
É um brilho em que tento
Inutilmente me agarrar

Uma linda estrela
Com brilho difuso, eu sei!
Não me tem como objeto único
Embora me alcance
Irradiando, estendendo-me
Uma mão amiga e divina
Sobre a qual repouso aquecido,
Do qual me aproprio
E com quem fico íntimo
Afastando-me a enorme tristeza
Neste meu delírio entorpecido


Um encanto que faz parar
E retroceder o tempo
Remetendo-me à adolescência
E depois à minha maravilhosa infância
Revivendo-me um sentimento
Tão intenso, da primeira namorada
E do primeiro beijo

Ponte reluzente e dourada
Irradiação que faz todo o resto
Ficar pequeno e ridiculamente sem sentido
Um tocar agradavelmente quente,
Embora indiferente e intangível
Um encostar de lábios,
Inicialmente assexuado
Que me desperta de um pesadelo
Redesenhando-me o mundo
Com cores que há muito
Já me havia esquecido

Encanto que me faz sentir uma criança
Linda, desejada e amada novamente
Uma ilusão que se impõe à realidade
Um mar de sonhos que me inunda o vazio
Desacelerando-me,  
Fazendo cessar minha queda
E retardando-me o impacto
Presenteando e me devolvendo
O prazer pela vida.

الاثنين، 11 يوليو 2011

A partir deste texto pretendo teorizar o que acredito ser um método muito bem articulado e complexo que visa atingir objetivos ilícitos e imorais.  Este método visa criar um período passível de ser ocultado da memória formal e de cada indivíduo que esteja dentro do universo em que a vítima esteja inserida. A JANELA vem a ser um período de tempo que será considerado inexistente na linha cronológica no transcorrer dos dias, semanas, meses, anos, e assim por diante.
Durante este período, a JANELA, poderá ocorrer qualquer coisa que vão de torturas, abusos sexuais, locupletações criminosas, etc. Este período serviria como uma janela através do qual será possível fazer-se qualquer coisa de natureza criminosa e, após a ocultação dos vestígios, tudo aquilo que tenha sido feito será ocultado como se nada tivesse ocorrido, como se este período, sequer, tivesse existido com a idéia de retroação no tempo com a distorção da realidade confundindo às vítimas quanto a linha cronológica na sucessão dos dias.

Este método de distorção da realidade envolve técnicas e procedimentos de alta complexidade bem como alto poder organizacional em que deverão atuar, para a sua eficaz aplicação, grupos de indivíduos muito bem treinados e sob uma orientação rígida e precisa dentro de uma cadeia hierárquica muito bem estruturada. O funcionamento prático deste método implica em estabelecer-se um ciclo sucessivo de rotinas envolvendo todo o universo de conhecidos da vítima, parentes e todo e qualquer indivíduo que tenha um contato regular com a vítima. 

Quando me refiro a estabelecer um ciclo de rotina, quero dizer que toda a dinâmica do dia a dia deste universo de indivíduos será manipulada e ordenada de tal forma a induzir padrões comportamentais - ou seja, criar-se-ão rotinas comportamentais que se repetem - que tornará possível ao grupo criminoso prever muito antecipadamente todos os fatos que estejam por vir. Sobre este assunto especificamente trato um pouco mais na publicação desse link, http://robsonlemosvargas.blogspot.com/2011/06/fatores-amnesicos-e-metodos-de.html, e que apresento também ao final deste texto.

Para isto, os meios de comunicação serão utilizados como elemento sugestionador e indutor de comportamentos padronizados, uma vez que a população tem nos meios de comunicação em massa uma referência temporal. Isto quer dizer que é possível impor uma linha cronológica a partir das datas dos periódicos e assim pode-se afirmar que a cronologia periódica dos meios de comunicação funcionaria como uma referência cronológica artificial, já que a totalidade da população seria desqualificada para orientar-se pelas referências naturais. Então a única coisa que impediria que esta referência artificial se impusesse à natural, viria a ser a capacidade dos indivíduos de recordarem dos dias anteriores, até certo limite de tempo, segundo a capacidade cognitiva de cada um. 

Este aparente único empecilho poderia ser derrubado com meios amnésicos aplicados em massa na população através de alimentação, gás expelido pelos automóveis e ou radiação das torres de celular. É importante ater-se para as possibilidades inúmeras advindas disto que denomino de “JANELA”. Exemplifico da seguinte maneira: 
Imaginem uma circunstância em que um indivíduo comprasse um micro-computador em uma loja, na data real de 01/julho , todavia, não o retirasse no ato da compra, pois iria retirá-lo na próxima semana, na data real de do dia 11/julho, em virtude de um aniversário. Todavia, durante esta semana, este indivíduo passaria por um processo amnésico parcial, fazendo-lhe esquecer completamente de que havia comprado este produto, embora já pago. Assim, teria pago e não teria levado e, pior, esquecido completamente deste fato, fazendo-o perder todas as economias juntadas.

Cogitemos um exemplo mais grave, uma rede de pedofilia muito bem organizada para atingir seus objetivos criminosos, vindo a vitimar uma família humilde e culturalmente frágil constituída de um casal e uma criança. Esta família teria a sua rotina diária, e como tal, como em qualquer família, esta rotina geraria um padrão que se repetiria de tempo em tempo na forma disposta através das variáveis no quadro abaixo que me utilizo para exemplificar.

Durante longo período esta rotina seria induzida a um padrão ainda mais previsível. Isto seria possível através de aplicação de método amnésico parcial regular em que, após certo período, todos os integrantes desta família acabariam por esquecer-se de todos os fatos ocorridos dentro de certo período, como o de uma semana transcorrida. 

Os fatos anteriores a este período seriam preservados em virtude dos tipos de memorizações, de longo prazo e de curto prazo. Ter-se-ia que avaliar o nível cognitivo de todos para avaliar a intensidade dos métodos amnésicos a serem aplicados para que não se corresse o risco de alguém lembrar algo ao possuir um poder de memorização maior do que os demais. 

Após este processo e com o ciclo recorrente e repetitivo das rotinas criar-se-ia um tipo de congelamento temporal psicológico. Seria como que se o indivíduo vivesse sempre um conjunto de fatos de forma arbitrária, sendo-lhe impossível recordar dos fatos anteriores ou modificar o que estaria por vir. Seria como se vivesse uma semana e, ao seu término, retrocedesse ao ponto de partida, continuamente. Funcionaria como um ponto de reinicialização, tal qual o funcionamento dos sistemas operacionais dos computadores.  Este estado temporal estático em que o indivíduo ou grupo permaneceria preso a um ciclo repetitivo de fatos criariam as condições ideais e necessárias para se gerar a JANELA. 

Assim criar-se-ia uma compartimentalização temporal psicológica viabilizada através da utilização de uma cronologia artificial dos meios periódicos de comunicação com disposições distorcidas de modo a criar a impressão de que certo período nunca tivesse ocorrido.
Aquela quadrilha pedófila agiria da seguinte maneira: Antes, insiro dentro de todo este processo mais um elemento que seriam as sofisticadas técnicas de disfarce, ao senso comum, verdadeira ficção científica que atualmente trata-se de realidade, à disposição de quem tenha recursos financeiros suficientes para adquiri-las. Atualmente, é possível fazer com que alguém se torne praticamente igual a outra pessoa, iclusive com alteração da voz, com diferenças imperceptíveis à grande maioria da população, já que uma percepção necessária para detectá-las adviriam de 1% da população, detentora de inteligência superior para cima, classificação cognitiva tabu em nossa cultura onde determinadas características são vistas como um plus ilegítimo  e moralmente inaceitável.

Então, voltando ao exemplo, a quadrilha, após dar procedimento à dinâmica da rotina desta família humilde tornando todos os fatos rotineiro absolutamente previsíveis, uma vez repetitivos ciclicamente, passa a induzir alterações fisionômicas no casal com ao objetivo de tornar os parentes e vizinhos indiferentes a qualquer sutil alteração fisionômica. Esta alteração fisionômica e anatômica corporal dar-se-ia através da manipulação de radiação que altera o metabolismo fazendo o indivíduo engordar ou emagrecer. Assim, os indivíduos, em torno, não suspeitariam quando os criminosos viessem a substituírem aos pais com a utilização de disfarces. Após todo este processo, passa-se ao plano B, que consistiria em por em prática o objetivo principal. Assim os pais seriam tirados de sena, por exemplo, seriam mantidos desacordados através de um coma induzido. 

Durante este período os pais falsos entrariam em sena no período que exemplifico no quadro abaixo, a partir da data real, 9 de setembro, e que, segundo a data artificial, seria considerada inexistente. Assim estes criminosos estariam livres e acima de qualquer suspeita dentro de uma janela temporal que seria considerada como não existente até a data real, segundo o quadro abaixo, de 30/setembro. O dia posterior ao dia 30 de setembro seria uma distorção da realidade representada pela data artificial de 08 de setembro, criando uma ficção, uma espécie de retorno no tempo, ocultando este período, A JANELA, que seria considerado como não ocorrido, inexistente.

A saída da janela tornaria necessária a observação da dinâmica rotineira e cíclica da rotina destas vítimas, posta em suspensão. O casal, na noite do dia 8 de setembro real, posto em coma induzido, então seria tirado deste coma, na noite do dia 01 de outubro real, correspondente ao dia 8 de setembro artificial. O casal acordaria como se o período JANELA nunca tivesse ocorrido e a criança não lembraria praticamente de nada, restabelecendo-se a normalidade do ciclo da rotina da família. O tempo que ficou oculto seria posterior e gradualmente diluído no decorrer dos meses até restabelecer a normalidade da realidade sem qualquer vestígio.

Chamo a atenção e alerto às autoridades públicas para esta possibilidade que considero um risco de violência com extraordinário potencial para causar enormes danos em todas as ordens, tanto patrimonial quanto moral ou psicológica, através da violação de valores morais e legais a um nível intangível ao nosso sistema jurídico, incapaz de fazer-se valer diante de fatos improváveis. Observo também que torno pública, esta teorização, pois minha experiência de vida fez-me concluir que as instituições não cumprem o seu papel de proteção à população. Eu mesmo fui vítima de enorme violência, bem como meus familiares, sem qualquer intervenção ou questionamento pelas autoridades, após inúmeras manifestações formais, inclusive através deste blog.

Acrescento que acredito ser, a divulgação pública de teorias, como esta que explico, um risco de dano, pois corre-se o risco de ensinar pessoas criminosas, muito inferior ao da omissão perante à coletividade com meu dever de compartilhar informações para que esta população, conhecedoras do “formato e do tamanho da pedra que lhe é arremessada”, assim possam ter condições de se protegerem, frente a total inércia do poder público acerca de tudo aquilo que ocorre diariamente sob os nossos olhos. 

Chamo a atenção para o fato de crer que esta teorização decorre muito mais de minha observação da realidade do que de meu poder criativo, já que acredito perceber em meu entorno o desenrolar deste método, que suponho ter um objetivo ilícito. Acredito também que a ineficácia da identificação atual em nosso país cria a possibilidade de inúmeras e bizarras possibilidades, com o assassinato de pessoas em altos cargos e substituição por outras, sósias, através de cirurgias plásticas e disfarces sofisticados.

E concluo, convocando nossa população a esforçar-se para dissipar esta névoa de ignorância que permeia o nosso ar e ambiente, através desta tendência incrédula que vê no extraordinário algo impossível de ocorrer, e assim facilitando a ação de pessoas inescrupulosas e beneficiadas pela evolução tecnológica dos países estrangeiros e que é escondida do nosso conhecimento para favorecer e facilitarem todas estas possibilidades a nós inimagináveis.     
  
QUADRO EXEMPLIFICATIVO DO TEXTO ACIMA.
Obs.: ATIV. Significa atividade e a variável ao lado representa uma atividade rotineira qualquer.
DOIS MESES NUM TRANSCURSO NORMAL SEM QUALQUER ALTERAÇÃO
Dia Manhã Meio-dia Tarde Noite Madrugada
Julho




1 S ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
2 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
3 D ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
4 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
5 T ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
6 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
7 Q ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
8 S ATIV. A ATIV. B ATIV. C ATIV. D ATIV. E
9 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
10 D ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
11 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
12 T ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
13 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
14 Q ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
15 S ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
16 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
17 D ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
18 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
19 T ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
20 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
21 Q ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
22 S ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
23 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
24 D ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
25 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
26 T ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
27 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
28 Q ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
29 S ATIV. A ATIV. B ATIV. C ATIV. D ATIV. E
30 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
31 D ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
29 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
30 S ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
31 D ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
Agosto




1 S ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
2 S ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
3 D ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
4 S ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
5 T ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
6 Q ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
7 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
8 S ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
9 S ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
10 D ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
11 S ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
12 T ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
13 Q ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
14 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
15 S ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
16 S ATIV. A ATIV. B ATIV. C ATIV. D ATIV. E
17 D ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
18 S ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
19 T ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
20 Q ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
21 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
22 S ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
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25 S ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
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29 S ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
30 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
31 D ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
Setembro




1 S ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4


DOIS MESES NUM TRANSCURSO ANORMAL COM ABERTURA DE UMA “JANELA”.
Dia Manhã Meio-dia Tarde Noite Madrugada
2 S ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
3 D ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
4 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
5 T ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
6 Q ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
7 Q ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
8 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
21 DIAS, SERÃO CONSIDERADOS
INEXISTENTES.
ATIV. 5
ATIV. 6
ATIV. 7
ATIV. 8
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ATIV. A
ATIV. B
ATIV. C
ATIV. D
ATIV. E
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
JANELA
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JANELA
JANELA
JANELA
ATIV. F
ATIV. G
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8 S ATIV. A ATIV. B ATIV. C ATIV. D ATIV. E
9 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J
10 D ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O
11 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T
12 T ATIV. U ATIV. V ATIV. X ATIV. Z ATIV. W
13 Q ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4
14 Q ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9
15 S ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A
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Outubro





1 S ATIV. Y ATIV. 1 ATIV. 2 ATIV. 3 ATIV. 4

2 S ATIV. 5 ATIV. 6 ATIV. 7 ATIV. 8 ATIV. 9

3 D ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A ATIV. A

4 S ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J

5 T ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O

6 Q ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T

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13 Q ATIV. F ATIV. G ATIV. H ATIV. I ATIV. J

14 Q ATIV. K ATIV. L ATIV. M ATIV. N ATIV. O

15 S ATIV. P ATIV. Q ATIV. R ATIV. S ATIV. T

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FATORES AMNÉSICOS E MÉTODOS DE VIOLÊNCIAS CONTRA A POPULAÇÃO

http://twitter.com/#!/robsonrlv/status/78996149436035072

http://robsonlemosvargas.blogspot.com/2010/08/o-anjo-torto.html


http://robsonlemosvargas.blogspot.com/2010/08/um-jovem-missionario.html


Procederei a algumas divagações, acerca da possibilidade de haver atuações criminosas com o intuito de degradar nossa população, através de abusos sexuais, torturas físicas e psicológicas, etc. E tudo isto sem despertar qualquer suspeita, pois com métodos bem organizados e instrumentalizados com drogas e outros fatores amnésicos.

Bem, o método, supostamente, funcionaria da seguinte forma: Criar-se-ia uma padronização na seqüência dos fatos da rotina de algum indivíduo. Ex: Joaquim segue a mesma rotina, diariamente. Dentro de uma semana poderá haver alguma variação, todavia, esta variação repertir-se-á de forma padronizada. Assim este padrão iniciaria e repetiria de tempo em tempo, tal qual a seqüência numérica: {[(1),(1,1),(1),(1.2),(1),(1.3),(1.1)], [(1),(1,1),(1),(1.2),(1),(1.3),(1.1)]...}. E assim sucessivamente até fechar um mês e assim por diante. Cada número nos parênteses representaria os dias da semana; os colchetes representariam as semanas; as chaves, o mês. E assim por diante.

Bem o que tento explicar é que as pessoas reinicializam as seqüências de eventos e atos que estão dentro de suas rotinas. Este fenômeno comportamental pode ser induzido e manipulado através da administração de substâncias amnésicas. Isto ocorreria, pois quando o indivíduo esquece dos fatos passados, tendem a reproduzir os mesmos atos já praticados anteriormente e na mesma seqüência, conforme sua maior ou menor capacidade de memorização inconsciente.

Desta forma, imagine que Joaquim diariamente vá a aula de inglês e ali permaneça por duas horas. Agora numa segunda-feira, ao entrar na sala, seja surpreendido por uma ação agressiva de um terceiro, onde será levado para um local e será submetido, por alguns dias, a algum tipo de violência ou situação outra qualquer. Posteriormente, no domingo, Joaquim é submetido ao fator amnésico e inconsciente levado para sua casa e colocado em sua cama como se nada tivesse acontecido. Ao acordar, Joaquim não se lembraria do que ocorrera durante toda a semana, seria como se esta semana inteira não tivesse existido. Assim, Joaquim tenderia a lembrar do que ocorrerá no passado, mas subtraindo-se esta semana inteira. Seria como se sua vida tivesse dado um pulo por cima desta semana, no entanto tudo o que ocorrera teria realmente existido, embora a vítima não recordasse.

Desta forma, este período que seria apagado da memória da vítima seria uma janela para todo o tipo de violência a que a vítima seria submetida e que ao final não seria por ela passível de ser lembrado. Assim concluo alertando para a sociedade e para o poder público esta possibilidade metódica de violência, pelo qual pessoas humildes e sem preparo cultural ou crianças poderiam estar sendo vitimadas e sem qualquer capacidade de oposição.

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