A partir deste texto pretendo teorizar o que acredito ser um método muito bem articulado e complexo que visa atingir objetivos ilícitos e imorais. Este método visa criar um período passível de ser ocultado da memória formal e de cada indivíduo que esteja dentro do universo em que a vítima esteja inserida. A JANELA vem a ser um período de tempo que será considerado inexistente na linha cronológica no transcorrer dos dias, semanas, meses, anos, e assim por diante.
Durante este período, a JANELA, poderá ocorrer qualquer coisa que vão de torturas, abusos sexuais, locupletações criminosas, etc. Este período serviria como uma janela através do qual será possível fazer-se qualquer coisa de natureza criminosa e, após a ocultação dos vestígios, tudo aquilo que tenha sido feito será ocultado como se nada tivesse ocorrido, como se este período, sequer, tivesse existido com a idéia de retroação no tempo com a distorção da realidade confundindo às vítimas quanto a linha cronológica na sucessão dos dias.
Este método de distorção da realidade envolve técnicas e procedimentos de alta complexidade bem como alto poder organizacional em que deverão atuar, para a sua eficaz aplicação, grupos de indivíduos muito bem treinados e sob uma orientação rígida e precisa dentro de uma cadeia hierárquica muito bem estruturada. O funcionamento prático deste método implica em estabelecer-se um ciclo sucessivo de rotinas envolvendo todo o universo de conhecidos da vítima, parentes e todo e qualquer indivíduo que tenha um contato regular com a vítima. Quando me refiro a estabelecer um ciclo de rotina, quero dizer que toda a dinâmica do dia a dia deste universo de indivíduos será manipulada e ordenada de tal forma a induzir padrões comportamentais - ou seja, criar-se-ão rotinas comportamentais que se repetem - que tornará possível ao grupo criminoso prever muito antecipadamente todos os fatos que estejam por vir. Sobre este assunto especificamente trato um pouco mais na publicação desse link, http://robsonlemosvargas.blogspot.com/2011/06/fatores-amnesicos-e-metodos-de.html, e que apresento também ao final deste texto.
Para isto, os meios de comunicação serão utilizados como elemento sugestionador e indutor de comportamentos padronizados, uma vez que a população tem nos meios de comunicação em massa uma referência temporal. Isto quer dizer que é possível impor uma linha cronológica a partir das datas dos periódicos e assim pode-se afirmar que a cronologia periódica dos meios de comunicação funcionaria como uma referência cronológica artificial, já que a totalidade da população seria desqualificada para orientar-se pelas referências naturais. Então a única coisa que impediria que esta referência artificial se impusesse à natural, viria a ser a capacidade dos indivíduos de recordarem dos dias anteriores, até certo limite de tempo, segundo a capacidade cognitiva de cada um.
Este aparente único empecilho poderia ser derrubado com meios amnésicos aplicados em massa na população através de alimentação, gás expelido pelos automóveis e ou radiação das torres de celular. É importante ater-se para as possibilidades inúmeras advindas disto que denomino de “JANELA”. Exemplifico da seguinte maneira:
Imaginem uma circunstância em que um indivíduo comprasse um micro-computador em uma loja, na data real de 01/julho , todavia, não o retirasse no ato da compra, pois iria retirá-lo na próxima semana, na data real de do dia 11/julho, em virtude de um aniversário. Todavia, durante esta semana, este indivíduo passaria por um processo amnésico parcial, fazendo-lhe esquecer completamente de que havia comprado este produto, embora já pago. Assim, teria pago e não teria levado e, pior, esquecido completamente deste fato, fazendo-o perder todas as economias juntadas.
Cogitemos um exemplo mais grave, uma rede de pedofilia muito bem organizada para atingir seus objetivos criminosos, vindo a vitimar uma família humilde e culturalmente frágil constituída de um casal e uma criança. Esta família teria a sua rotina diária, e como tal, como em qualquer família, esta rotina geraria um padrão que se repetiria de tempo em tempo na forma disposta através das variáveis no quadro abaixo que me utilizo para exemplificar.
Durante longo período esta rotina seria induzida a um padrão ainda mais previsível. Isto seria possível através de aplicação de método amnésico parcial regular em que, após certo período, todos os integrantes desta família acabariam por esquecer-se de todos os fatos ocorridos dentro de certo período, como o de uma semana transcorrida.
Os fatos anteriores a este período seriam preservados em virtude dos tipos de memorizações, de longo prazo e de curto prazo. Ter-se-ia que avaliar o nível cognitivo de todos para avaliar a intensidade dos métodos amnésicos a serem aplicados para que não se corresse o risco de alguém lembrar algo ao possuir um poder de memorização maior do que os demais.
Após este processo e com o ciclo recorrente e repetitivo das rotinas criar-se-ia um tipo de congelamento temporal psicológico. Seria como que se o indivíduo vivesse sempre um conjunto de fatos de forma arbitrária, sendo-lhe impossível recordar dos fatos anteriores ou modificar o que estaria por vir. Seria como se vivesse uma semana e, ao seu término, retrocedesse ao ponto de partida, continuamente. Funcionaria como um ponto de reinicialização, tal qual o funcionamento dos sistemas operacionais dos computadores. Este estado temporal estático em que o indivíduo ou grupo permaneceria preso a um ciclo repetitivo de fatos criariam as condições ideais e necessárias para se gerar a JANELA.
Assim criar-se-ia uma compartimentalização temporal psicológica viabilizada através da utilização de uma cronologia artificial dos meios periódicos de comunicação com disposições distorcidas de modo a criar a impressão de que certo período nunca tivesse ocorrido.
Aquela quadrilha pedófila agiria da seguinte maneira: Antes, insiro dentro de todo este processo mais um elemento que seriam as sofisticadas técnicas de disfarce, ao senso comum, verdadeira ficção científica que atualmente trata-se de realidade, à disposição de quem tenha recursos financeiros suficientes para adquiri-las. Atualmente, é possível fazer com que alguém se torne praticamente igual a outra pessoa, iclusive com alteração da voz, com diferenças imperceptíveis à grande maioria da população, já que uma percepção necessária para detectá-las adviriam de 1% da população, detentora de inteligência superior para cima, classificação cognitiva tabu em nossa cultura onde determinadas características são vistas como um plus ilegítimo e moralmente inaceitável.
Então, voltando ao exemplo, a quadrilha, após dar procedimento à dinâmica da rotina desta família humilde tornando todos os fatos rotineiro absolutamente previsíveis, uma vez repetitivos ciclicamente, passa a induzir alterações fisionômicas no casal com ao objetivo de tornar os parentes e vizinhos indiferentes a qualquer sutil alteração fisionômica. Esta alteração fisionômica e anatômica corporal dar-se-ia através da manipulação de radiação que altera o metabolismo fazendo o indivíduo engordar ou emagrecer. Assim, os indivíduos, em torno, não suspeitariam quando os criminosos viessem a substituírem aos pais com a utilização de disfarces. Após todo este processo, passa-se ao plano B, que consistiria em por em prática o objetivo principal. Assim os pais seriam tirados de sena, por exemplo, seriam mantidos desacordados através de um coma induzido.
Durante este período os pais falsos entrariam em sena no período que exemplifico no quadro abaixo, a partir da data real, 9 de setembro, e que, segundo a data artificial, seria considerada inexistente. Assim estes criminosos estariam livres e acima de qualquer suspeita dentro de uma janela temporal que seria considerada como não existente até a data real, segundo o quadro abaixo, de 30/setembro. O dia posterior ao dia 30 de setembro seria uma distorção da realidade representada pela data artificial de 08 de setembro, criando uma ficção, uma espécie de retorno no tempo, ocultando este período, A JANELA, que seria considerado como não ocorrido, inexistente.
A saída da janela tornaria necessária a observação da dinâmica rotineira e cíclica da rotina destas vítimas, posta em suspensão. O casal, na noite do dia 8 de setembro real, posto em coma induzido, então seria tirado deste coma, na noite do dia 01 de outubro real, correspondente ao dia 8 de setembro artificial. O casal acordaria como se o período JANELA nunca tivesse ocorrido e a criança não lembraria praticamente de nada, restabelecendo-se a normalidade do ciclo da rotina da família. O tempo que ficou oculto seria posterior e gradualmente diluído no decorrer dos meses até restabelecer a normalidade da realidade sem qualquer vestígio.
Chamo a atenção e alerto às autoridades públicas para esta possibilidade que considero um risco de violência com extraordinário potencial para causar enormes danos em todas as ordens, tanto patrimonial quanto moral ou psicológica, através da violação de valores morais e legais a um nível intangível ao nosso sistema jurídico, incapaz de fazer-se valer diante de fatos improváveis. Observo também que torno pública, esta teorização, pois minha experiência de vida fez-me concluir que as instituições não cumprem o seu papel de proteção à população. Eu mesmo fui vítima de enorme violência, bem como meus familiares, sem qualquer intervenção ou questionamento pelas autoridades, após inúmeras manifestações formais, inclusive através deste blog.
Acrescento que acredito ser, a divulgação pública de teorias, como esta que explico, um risco de dano, pois corre-se o risco de ensinar pessoas criminosas, muito inferior ao da omissão perante à coletividade com meu dever de compartilhar informações para que esta população, conhecedoras do “formato e do tamanho da pedra que lhe é arremessada”, assim possam ter condições de se protegerem, frente a total inércia do poder público acerca de tudo aquilo que ocorre diariamente sob os nossos olhos.
Chamo a atenção para o fato de crer que esta teorização decorre muito mais de minha observação da realidade do que de meu poder criativo, já que acredito perceber em meu entorno o desenrolar deste método, que suponho ter um objetivo ilícito. Acredito também que a ineficácia da identificação atual em nosso país cria a possibilidade de inúmeras e bizarras possibilidades, com o assassinato de pessoas em altos cargos e substituição por outras, sósias, através de cirurgias plásticas e disfarces sofisticados.
E concluo, convocando nossa população a esforçar-se para dissipar esta névoa de ignorância que permeia o nosso ar e ambiente, através desta tendência incrédula que vê no extraordinário algo impossível de ocorrer, e assim facilitando a ação de pessoas inescrupulosas e beneficiadas pela evolução tecnológica dos países estrangeiros e que é escondida do nosso conhecimento para favorecer e facilitarem todas estas possibilidades a nós inimagináveis.
QUADRO EXEMPLIFICATIVO DO TEXTO ACIMA.Obs.: ATIV. Significa atividade e a variável ao lado representa uma atividade rotineira qualquer.
DOIS MESES NUM TRANSCURSO NORMAL SEM QUALQUER ALTERAÇÃO
| Dia | Manhã | Meio-dia | Tarde | Noite | Madrugada |
| Julho |
|
|
|
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| 1 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 2 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 3 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 4 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 5 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 6 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 7 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 8 S | ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E |
| 9 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 10 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 11 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 12 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 13 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 14 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 15 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 16 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 17 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 18 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 19 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 20 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 21 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 22 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 23 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 24 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 25 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 26 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 27 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 28 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 29 S | ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E |
| 30 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 31 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 29 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 30 S | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 31 D | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| Agosto |
|
|
|
|
|
| 1 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 2 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 3 D | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 4 S | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 5 T | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 6 Q | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 7 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 8 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 9 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 10 D | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 11 S | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 12 T | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 13 Q | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 14 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 15 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 16 S | ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E |
| 17 D | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 18 S | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 19 T | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 20 Q | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 21 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 22 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 23 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 24 D | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 25 S | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 26 T | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 27 Q | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 28 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 29 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 30 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 31 D | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 29 S | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 30 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 31 D | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| Setembro |
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| 1 S | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
DOIS MESES NUM TRANSCURSO ANORMAL COM ABERTURA DE UMA “JANELA”.
| Dia | Manhã | Meio-dia | Tarde | Noite | Madrugada |
|
| 2 S | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 3 D | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 4 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 5 T | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 6 Q | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 7 Q | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 8 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
21 DIAS, SERÃO CONSIDERADOS INEXISTENTES. | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E | JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA JANELA |
ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
(30)ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 8 S | ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E |
|
| 9 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 10 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 11 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 12 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 13 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
| 14 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
| 15 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
| 16 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
| 17 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
| 18 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
| 19 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
| 20 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 21 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 22 S | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
|
| 23 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
|
| 24 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
|
| 25 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
|
| 26 T | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
|
| 27 Q | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 28 Q | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 29 S | ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E |
|
| 30 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
|
| 31 D | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
|
| 29 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
|
| 30 S | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
|
| Outubro |
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| 1 S | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 2 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 3 D | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
|
| 4 S | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
|
| 5 T | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
|
| 6 Q | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
|
| 7 Q | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
|
| 10 D | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 11 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 12 T | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
|
| 13 Q | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
|
| 14 Q | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
|
| 15 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
|
| 16 S | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
|
| 17 D | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 18 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 19 T | ATIV. A | ATIV. B | ATIV. C | ATIV. D | ATIV. E |
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| 20 Q | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
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| 21 Q | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
|
| 22 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
|
| 23 S | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
|
| 24 D | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 25 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 26 T | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
|
| 27 Q | ATIV. F | ATIV. G | ATIV. H | ATIV. I | ATIV. J |
|
| 28 Q | ATIV. K | ATIV. L | ATIV. M | ATIV. N | ATIV. O |
|
| 29 S | ATIV. P | ATIV. Q | ATIV. R | ATIV. S | ATIV. T |
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| 30 S | ATIV. U | ATIV. V | ATIV. X | ATIV. Z | ATIV. W |
|
| 31 D | ATIV. Y | ATIV. 1 | ATIV. 2 | ATIV. 3 | ATIV. 4 |
|
| 30 S | ATIV. 5 | ATIV. 6 | ATIV. 7 | ATIV. 8 | ATIV. 9 |
|
| 31 D | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A | ATIV. A |
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FATORES AMNÉSICOS E MÉTODOS DE VIOLÊNCIAS CONTRA A POPULAÇÃO
Bem, o método, supostamente, funcionaria da seguinte forma: Criar-se-ia uma padronização na seqüência dos fatos da rotina de algum indivíduo. Ex: Joaquim segue a mesma rotina, diariamente. Dentro de uma semana poderá haver alguma variação, todavia, esta variação repertir-se-á de forma padronizada. Assim este padrão iniciaria e repetiria de tempo em tempo, tal qual a seqüência numérica: {[(1),(1,1),(1),(1.2),(1),(1.3),(1.1)], [(1),(1,1),(1),(1.2),(1),(1.3),(1.1)]...}. E assim sucessivamente até fechar um mês e assim por diante. Cada número nos parênteses representaria os dias da semana; os colchetes representariam as semanas; as chaves, o mês. E assim por diante.
Bem o que tento explicar é que as pessoas reinicializam as seqüências de eventos e atos que estão dentro de suas rotinas. Este fenômeno comportamental pode ser induzido e manipulado através da administração de substâncias amnésicas. Isto ocorreria, pois quando o indivíduo esquece dos fatos passados, tendem a reproduzir os mesmos atos já praticados anteriormente e na mesma seqüência, conforme sua maior ou menor capacidade de memorização inconsciente.
Desta forma, imagine que Joaquim diariamente vá a aula de inglês e ali permaneça por duas horas. Agora numa segunda-feira, ao entrar na sala, seja surpreendido por uma ação agressiva de um terceiro, onde será levado para um local e será submetido, por alguns dias, a algum tipo de violência ou situação outra qualquer. Posteriormente, no domingo, Joaquim é submetido ao fator amnésico e inconsciente levado para sua casa e colocado em sua cama como se nada tivesse acontecido. Ao acordar, Joaquim não se lembraria do que ocorrera durante toda a semana, seria como se esta semana inteira não tivesse existido. Assim, Joaquim tenderia a lembrar do que ocorrerá no passado, mas subtraindo-se esta semana inteira. Seria como se sua vida tivesse dado um pulo por cima desta semana, no entanto tudo o que ocorrera teria realmente existido, embora a vítima não recordasse.
Desta forma, este período que seria apagado da memória da vítima seria uma janela para todo o tipo de violência a que a vítima seria submetida e que ao final não seria por ela passível de ser lembrado. Assim concluo alertando para a sociedade e para o poder público esta possibilidade metódica de violência, pelo qual pessoas humildes e sem preparo cultural ou crianças poderiam estar sendo vitimadas e sem qualquer capacidade de oposição.