O poder econômico que algumaspessoas detêm o alça a uma condição típica de instituição, onde a relação de interdependênciaconfigura-se de uma forma diferente de como ocorre entre indivíduos cujaremuneração corresponde com a sua atividade. Um indivíduo muito rico tem o poderde mobilizar muitas pessoas, tal qual o próprio Estado ou qualquer outra grandeinstituição, de outro lado estes super-indivíduos estão suspensos da dinâmica normalda sociedade, onde um depende do outro, reciprocamente, estes não dependem deninguém ou dependem muito pouco, são marginais, pois á margem da dinâmicasocial. Seu grande poder de intervenção - diferente da interação social dosmeros mortais - acaba tomando a dimensão de um grande terremoto, com as mesmas conseqüênciascatastróficas. Muitas vezes o seu poder torna-se maior do que o do Estado. Otratamento que estes indivíduos, quando intervindo na dinâmica de nossasociedade, sem qualquer intenção em atender a um interesse público, deveria sera de uma potencial ameaça à nossa soberania. Trata-se de uma questão políticade grande relevância, e que não deveria ser considerado como um simples fatocriminoso. Estas instituições financeiras têm o poder de fazer leis seremaprovadas na forma e na medida para atender os seus interesses particulares. Estasinstituições possuem recursos suficientes para possuírem tecnologia de ponta,como estimuladores intracranianos mecanismos que interferem e manipulam apsique humana, e destes poderiam tirar o máximo de proveito possível paraprotegerem os seus interesses. Não se tratam de indivíduos quaisquer, possuemmuito poder. O judiciário acabou transformando-se num verdadeiro mestre deobras dos bancos na construção de seu império em decorrência de todo este poderde intervenção na dinâmica de nossa sociedade e do grande poder político destasinstituições financeiras. Eu sou um pouco radical quanto a esta questão,acredito que pessoas que sejam as causas das grandes desgraças, direta eindiretamente, em nosso país, neste nível de amplitude que as instituições financeiraspossuem deveriam ser esquartejadas. Todavia estamos adstritos ao que a nossacondição de indivíduos civilizados nos impõe, então, o mínimo que se podeexigir é que o Estado não proteja quem disputa, em pé de igualdade ou mais, comele mesmo o exercício do poder para atender seus interesses privados em prejuízode toda uma população.
الأربعاء، 27 أبريل 2011
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