الجمعة، 22 أبريل 2011

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Para ajudar a quem, algum dia,vier a cogitar a possibilidade de investigar qual a real causa da morte de umanjo torto, alguém conhecido nas ruas pela sua dedicação às causas sociais,pelo seu esforço em superar os obstáculos que a vida lhe impôs, uma vez ternascido com paralisia cerebral em virtude de complicações do parto, então lançoalguns fatos e hipóteses:

No último ano de vida, Jorge LuizPereira, beneficiário de duas pensões por morte de seus pais, teve um súbitoaumento de vitalidade e energia, começou a trabalhar para uma instituição decaridade sem remuneração, onde vendia jornais desta instituição e entregava osvalores das vendas integralmente. Nesta época conheceu uma mulher que possuíaduas filhas gêmeas, esta mulher era muito semelhante fisicamente com ele, inclusive ostraços faciais.hoje, estou inclinado a concluir que o estimularam intracraneamente para fazê-lo sair de casa e dinamizar o seu dia a dia e assim manipula-lo e criar circunstâncias que justificariam o riograndeselinchamento nazi-fascista, quem mora aqui e já tem certa idade sabe do que estou falando, só ler o meu blog.

Percebi um padrão em certasaproximações de terceiros em minha família, normalmente tem alguma semelhançasignificativa com o familiar de quem este terceiro se aproxima, ou algumasemelhança muito significativa com um outro familiar, ou possui o mesmo nome deum irmão, etc. Esta mulher era muitoparecida com o anjo torto. Quem não conhecia o Jorge, o Gígio ou Mota, como eracarinhosamente chamado , numa visão superficial, poderia ter uma má impressãodele, uma vez ele ser aficionado por imagens de mulheres de langerie e filmespornográficos. Esta fixação decorria de sua dificuldade de estabelecer relaçõesamorosas, em virtude de sua deficiência física. No entanto, ele era uma pessoaextremamente correta, digo isto pois convivi com ele desde criança, lembro-medas madrugadas em que ficava assistindo a filmes na madrugada, normalmente defaroeste, ou filmes antigos de romance, ele ficava ali como se estivesserefletindo algo muito profundamente entre uma tragada no cigarro e um gole decafé preto. Ele adorava músicas românticas norte-americanas, do tipo que roda naAntena 1, o que me influenciou o gosto musical até hoje.

Nos últimos meses que antecederama sua morte, estranhei o fato de encontrá-lo recorrentemente na parada doônibus ao término de meu expediente de trabalho. Desconfiei de tratar-se dealguma manipulação nos moldes das que descrevo em meu blog. Também desconfieide que a aproximação da mulher e das filhas a que me referi pudesse tratar-sede alguma manipulação para prejudicá-lo, uma vez, em processo judicial, onde eufigurava como parte ré em processo de financiamento estudantil, terem tentadocriar um fato jurídico em que afirmavam que eu, sobrinho do Jorge, morava noendereço em que meu tio, na realidade, morava. Esclareço que atualmente moro emimóvel que fora dado em garantia para instituição financeira para divi8da deconstrutora que veio a falir. Ou seja, uma citação em minha real residência,constituiria prova contra o direito desta instituição financeira.

O Jorge era uma pessoasextremamente ingênua, incapaz de fazer mal a um inseto. Seria facilmentemanipulado para que criassem situações para criarem uma falsa imagem dele eassim colocá-lo na listinha de linchamento que ocorre aqui no RGS. Apesar detodos os seus problemas, sempre trabalhou, sempre manteve alguma atividadede caráter assistencial em prol de deficientes físicos, chegando até a ajudar a criar uma associação para deficientes. Sua aparência torta e cor parda e suas fixações por filmespornográficos poderia induzir à conclusão de que ele era uma má pessoa, masbastaria perguntar a qualquer um que more em Belém Novo(RS/poa) paradesfazer esta idéia, bem como no centro de POA, onde todos o conheciam ou noJudiciário, onde costumava vender produtos confeccionados, normalmente, porpessoas que precisavam e percebiam nele um talento incomum para vendas,inclusive eu, em certo momento de minha vida, quando minha esposa costuravapara que ele vendesse, e assim nos ajudou a passar por uma fase de crisefinanceira.

Quando ele foi hospitalizado, comdores no abdômen, reclamando com o seu jeito tipicamente inngênuo quase infantil "...Nídia, me ajuda eu não consigo fazer cocô..", eu já suspeitava que atentassem contra a sua vida, ligueipara minha mãe, que o transportava, e pedi que não o internasse, pois eu estavano auge das  violências, ameaças e intimidações contra minha pessoa. Quando cheguei nohospital, invadi o local desesperado, mas já era tarde, ele já havia sidosubmetido a uma cirurgia. No dia posterior encontrei -o no CTI, sedado. No segundodia, desconfiei de que já estava morto, ao insistir  que lhe tirassem a sedação, pois queria vê-lolúcido, informaram-me que ele não acordaria mais, pois o câncer já tieriaatingido o cérebro, então referi que ele era paralítico cerebral e que seconstataram alguma anomalia no seu cérebro poderia ser em decorrência de suacondição de paralítico cerebral, percebi o espanto na cara do enfermeiro quedemonstrou desconhecer o fato. No segundo dia, a aparência doJorge estava desfigurada, o rosto inchado, desconfiei de que já estava morto,embora afirmassem que não. Em aula na faculdade de minha irmã nas semanas quesucederam, foi exposto uma face parda em formol, mais uma das inúmerascoincidências desde que meu irmão falecera e algumas semanas depois o meuprimo, coincidências recorrentes demais, aparentes, pérolas de sabedorias.

Alguém como o Jorge Luiz Pereiranunca poderia ter sido tratado desta maneira, ele mereceria uma estátua em suahomenagem em virtude do seu esforço, de sua capacidade de superar todos osobstáculos que a vida e os nazistas deste Estado lhe impuseram, mas não, FOI TRATADO COMO NUNCA SERÃO OS MEDIOCRES QUE AO LONGO DE MINHA VIDA PRESENCIEI SEREM HOMENAGEADOS LAUREADOS (EM VIRTUDE DE ESTIMULAÇÕES INTRACRANIANAS), PESSOAS DA PIOR QUALIDADE E QUE SÃO OS VERDADEIROS CULPADOS DO NOSSO PAÍS ESTAR NO ATRASO QUE ESTÁ. Acreditoveementemente que ele foi violentamente torturado durante horas até sua morte. Rememorandoas recorrentes reclamações de sensação de fortes choques nas costas de meu avoHeitor Vargas, imagino como o meu tio poderia ter sido torturado no seu leito. Nodia que antecedeu o seu falecimento, tenho a certeza de ter ouvido, advindo dotelevisor um som de um respirador diminuindo progressivamente, ironia doscovardes beneficiados pelos recursos tecnológicos financiados pelo povo, que horror,descrever todos estes fatos, ainda, é mais frustrante do que o descaso dasautoridades, pois quem não iria achar que se trata de loucura pelas extraordináriascircunstâncias? É o método nazi-fascista de linchamento, o tipo que te impedede divulgar, pois quanto maior a veemência de suas súplicas maior será a suadesmoralização em virtude do método extraordinário da violência.

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