الأربعاء، 19 يناير 2011

VIAJANDO EM SUA MEIGUICE

11:10 م 1 comment

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  1. ROBSON LEMOS VARGAS24 يناير 2011 في 5:19 ص

    Pegue este sentimento
    Sinta-o e faça o que bem entender!
    Veja até onde é possível se entregar,
    Pague para ver.
    Reivindico-lhe o coração.
    Pode parecer estranho,
    Não poderia ser lógico,
    Nem tente compreender.

    Corra este risco,
    Corra neste campo comigo,
    Sinta profundamente o cheiro das flores
    E sorria para mim,
    Pois então poderei voar pelas nuvens,
    Por entre as estrelas,
    Sentir a beleza do universo,
    Dentro dos teus olhos,
    No gosto da tua boca,
    No cheiro agradável do teu corpo,
    No teu aroma de jasmim!

    Acredite neste sentimento
    Não o trate com indiferença.
    Questionando-se quem é esse,
    Já falando dessas coisas?
    Não me veja como um estranho
    Nascemos um para o outro,
    Nascemos para nos amar
    Pois sonho contigo todas as noites
    Entrando pela minha porta,
    Não de qualquer jeito,
    Mas com intimidade,
    Com seu rosto belo e angelical
    Sorrindo para mim, carinhosamente,
    Somos partes de uma só identidade!

    Estou deixando,
    Pedindo, Implorando...
    Que invada o meu peito,
    Aproprie-se da minha vida
    Se não para sempre,
    Por um segundo que seja.
    Não apenas me ignore
    E se inevitável for,
    Que seja bem devagar
    Para que haja tempo para sonhar,
    E nos vermos bem velhinhos
    Sentados numa varanda
    Falando do passado
    E vivendo nosso eterno amor,

    Meu coração já é teu
    É só pegar
    Não pensa muito,
    Pois meu desejo por ti é infinito
    Tempo demais para esperar
    Deixa-me tocar-lhe no rosto
    Sentir tua respiração em minha face
    Sentir o calor do teu corpo,
    Bem próximo ao meu,
    A batida do coração,
    Por alguns segundos,
    E se depois te fores
    Que seja bem lentamente
    Para que possa pensar
    Que se trata de mero charminho
    E ainda, pretensioso,
    Esperar vê-la render-se e voltar

    Deixa-me visualizá-la nua
    Deitada na cama
    Sob a penumbra
    Fingindo que dorme
    Mas denunciada pelo batom
    Esperando-me com as janelas abertas
    Com o vento balançando as cortinas brancas
    E os teus cabelos negros
    Deixa-me aproximar bem devagar
    E sentir-lhe o corpo
    E o cheiro dos cabelos molhados
    Abraçar-te e esquentá-la
    Ao permanecermos abraçados
    Deixa-me ser teu e ficar intimo
    Para quando te olhar distraída
    Perder-me no tempo
    Viajando na tua meiguice
    Até perceber que amo alguém
    Sentindo-me amado

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