Nossa população está sendo agredida, torturada, assassinada, dizimada por grupos das elites em hegemonia para preservar o seu status, nos obrigar a pagar dívidas impagáveis e induzidas, para diminuir a concorrência em concursos públicos, para saciar as suas necessidades psicopatas. E tudo isto em virtude de nossa passividade, de nossa ignorância para tudo isto que ocorre diante de nós diariamente, com nossos filhos, cônjuges, pais, irmãos e que negamos, pois não enxergamos ou entendemos as razoes ou o meio agressor. Esta minoria é beneficiada com a disponibilização de tecnologia de ponta e poder de manipulação das grandes massas, nós oprimidos, em seu favor.
Este fato é notório para quem empreenda um mínimo de esforço para perceber isto. Bastar-se-ia perceber as mortes envolvendo artistas, personalidades públicas ou de seus parentes. Conformam-se com o assassinato de entes queridos e assim calam-se, embora cientes do que ocorreu pois impotentes diante da falta de percepção pela população e omissão pelas autoridades. E assim incrementam o contingente de pessoas que passarão a fazer vistas grossas ao genocídio empreendido pelas elites em hegemonia. Não precisamos disto, não precisamos nos subjugar ou aceitar que nos transformem em bobos da corte, vacas felizes e indiferentes ao inevitável abate e espalhadas pela cidade.
Vejam, quando uma tecnologia é desenvolvida, apenas décadas após será divulgada para a população. Existe um tipo de câmera de fibra óptica imperceptível e com a espessura de um fio de cabelo. Todas as residências são monitoradas e controladas para garantir a hegemonia de determinadas elites, por que motivos abririam mão desta possibilidade. Nós somos sim atrapalhados quanto aos nossos objetivos de ascensão, estudos, somos manipulados e adoecidos criminosamente, sempre foi assim. Divertimos integrantes destas elites que invadem nossa privacidade e não fazemos nada, continuamos pastando felizes.
São uma minoria, esta elite, mas que mesmo assim se impõe, pois: não os vemos e não entendemos suas técnicas de manipulação e agressão; Pois nossa população perdeu a sua força rebelde com o assassinato e adoecimento de suas forças políticas e integrantes divergentes; pois nos tornamos passivos, ignorantes em virtude de nossa covardia e pelas substancias a que somos induzidos a consumir através de água, alimentos, medicações e envenenamentos que nos tornam apáticos, pouco racionais, que diminuem nosso poder de memorização dando a esta elite uma grande vantagem em seu esforço em manter sua hegemonia; pois somos manipuláveis, ignoramos aqueles que diretamente são agredidos e muitas vezes nos unimos para agredir também, achando que faremos parte de alguma coisa, quando na verdade estamos agindo como cachorrinhos leais àqueles que irão assassinar nossos familiares e a nos mesmos quando comprometermos as suas estabilidades.
Lembremos do linchamento empreendido ao músico Cazuza, quando este afirmou que “... a burguesia fede...”. Acredito que este artista foi e, bem como, diversos outros, continuam sendo torturados e assassinados, diante dos olhos de todos nós sem qualquer intervenção ou oposição.
Suponho que foram envenenados por radiação dentro de suas próprias casas, diante de suas próprias famílias, durante anos, sem que pudessem opor qualquer defesa e sob os olhares dos seus próprios assassinos que provavelmente assistiram, divertiram-se com os mais íntimos e privados momentos de dor destas vítimas, através de câmeras inseridas em todas as suas residências. E provavelmente lucram com isto efetivando uma espécie mórbida de ironia.
Assim passo a dissertar criticamente sobre possíveis violências institucionais, não necessariamente idealizada ou efetivada pelos anteriores ou atuais políticos dentro ou fora do governo, mas que possivelmente orquestradas por grandes elites econômicas de nosso país ou de outros com grande influência sobre a manipulável e desqualificada classe política de nosso Estado.
ASSISTENCIALISMO OU GENOCÍDIO INSTITUCIONAL
Apresento hipóteses deduzidas de um cenário induzido, a partir de fatos diversos e verídicos, registrados e divulgados pelas mídias ao longo de nossa história. Para esta indução orientei-me por princípios básicos presentes na natureza da constituição moral e ética de nosso povo, qual seja, parca humanidade, racionalidade, coesão integrativa e orgânica, cultural; e pela natureza e necessidades da manutenção de nossa elite.
O Brasil custeia o tratamento para AIDS, este tratamento é gratuito e oferecido à população através do SUS. Para que a o sistema de saúde do estado possa efetivar esta política assistencial à saúde pública terá que adquirir os medicamentos para esta finalidade.
Estes remédios para tratamento da AIDS custam milhões de reais ao Estado. Os recursos então são escoados para o setor privado. Diante de uma imposição ao tratamento de uma doença específica preferencialmente diante da negligência ao tratamento de outras cogito a seguinte possibilidade:
O principal motivo seria o de beneficiar a população doente de AIDS, apesar do verdadeiro genocídio por meio de outras doenças diariamente; ou o principal motivo desta opção política seria a de transferir recursos públicos para as indústrias de remédios. Assim a opção política de oferecer remédios e tratamento gratuito à população seria um meio para se atingir a este objetivo, o de incrementar o lucro de indústrias.
Adicionalmente apresento a hipótese de que certas doenças seriam criadas para eliminar o excedente populacional e eliminar determinadas pessoas que divergissem dos ideais da elite vigente sem levantar suspeita. Assim ter-se-ia que questionar a própria força de mortalidade desta doença bem como a de sua própria existência, pois poderia ser uma invenção para justificar adoecimentos criminosos através de meios diversos, como por exemplo, radiação.
Todavia, tanto num caso como no do outro, estar-se-ia diante de uma situação concreta, o do endividamento do estado. Com a utilização de enormes quantias de recursos públicos o Estado ver-se-ia obrigado a negligenciar outras necessidades para cumprir o seu dever de disponibilizar estes medicamentos nas redes públicas. Porém o seu dever legal e constitucional quanto aos provimentos das necessidades da população persistiria.
Assim cria-se uma possibilidade prática para a resolução deste problema e em que acredito poderia estar sendo posto em prática. Seria o de negar o fator desencadeador da necessidade de se adquirir os medicamentos para a AIDS. É importante evidenciar que se de um lado, ao Estado, vem a ser negativo o aumento da necessidade de aquisição de remédios, de outro, vem a ser positivo para as indústrias que os fabricam.
Se, do lado do Estado, negar a doença seria uma forma de resolver e estancar o escoamento de recursos para as indústrias farmacêuticas; de outro lado, o aumento da doença seria um meio para maximizar os lucros destas indústrias. O adoecimento da população é um fato gerador de despesas para o Estado e gerador de lucro para as indústrias. Para a resolução deste problema, não submetendo-se à ética, moral, constitucionalidade ou legalidade, seriam opções possíveis e práticas: curar as pessoas; matá-las para não precisar curá-las; ou negar a doença. E assim o escoamento dos recursos seria interrompido.
Assim diante destas alternativas concretas poder-se-ia entender o aumento de óbitos a negligência com certos profissionais da saúde, a proliferação da utilização de certas substancias alucinógenas e que justificam a mortalidade dentro da população, como o do crack, etc.
A negativa da doença consistiria em negar o diagnóstico de determinada doença. No caso da AIDS os respectivos doentes teriam diagnóstico de doença diversa daquela que se quer negar. Um exemplo seria o do câncer, então um aidético seria informado de que estaria com câncer ao invés de AIDS. Haveria toda uma manipulação nos exames, agressão de profissionais para intimidá-los para manter a farsa, restrição de sua atuação ou impedimento do exercício profissional por aqueles que não se intimidam.
Acaso esta hipótese fosse acertada, a diminuição da AIDS estaria relacionada com o aumento de casos de câncer ou vice-verso, acaso a doença a ser negada fosse o câncer. Estas doenças proporcionariam sintomas muito semelhantes.
Dentro deste cenário hipotético deduzo que se abriria a possibilidade de assassinatos: diante da negativa de certa doença, então se poderia contaminar determinadas pessoas, quando de vacinações em massa, como, por exemplo, a febre amarela, gripe do porco, etc. e este crime seria acobertado pelo próprio diagnóstico alterado para o de câncer.
Assim concluo que adoecimento por câncer deve ser investigado para se eliminar a hipótese de diagnóstico falso, fazendo-o ser submetido a quimioterapias até a total fragilização de saúde da vítima; ou de negativa de diagnóstico de AIDS, o que faria o doente ser submetido a tratamento para o câncer quando deveria ser tratado como doente de AIDS e que lhe levaria inevitavelmente ao óbito.



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